sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Partidários do ABORTO não merecem seu voto, eles não cuidarão do Povo!

Político ou partido que esteja atrelado ao ABORTO não merece seu voto.  Pois quem deseja aborto não se interessa pelo bem-estar da vida de ninguém, não possui anseios ou preocupações de melhorar os governados. O princípio do cuidado (que é obrigação do homem público) é valorizar primeiramente a vida, se isto não é feito, certamente não valorizará mais nada, pois nada existirá se a vida não existir. Veja que não haverá uma boa política administrativa para a liberdade, a moral, educação, cultura e saude.

Um inegável indicador de um bom administrador é seu interesse pelo bem viver dos seu povo. Um político pró-aborto não está interessado na vida, no bem viver e não quer saber nem de velório, enterro ou cuidados que a criatura abortada merece, ele não se interessa nem pela mãe enganada, sofrida e problemática. Um abortista quer apenas poder e isto é provado.


O povo deve ser respeitado e ouvido, se sua maioria por acaso rechaçar alguma atitude, o Administrador deve ser o primeiro a seguir a regra e não impor seu desejo mesquinho. Pense agora, seu Candidato é pró-Aborto? Veja que não basta ele dizer, pesquise sua caminhada e veja principalmente seu partido que é o dono do mandato. 


NÃO VOTE EM PARTIDO PRÓ-ABORTO, SEJA VIVO!!!!

350 candidatos são indeferidos pelo Ficha Limpa

O Ficha limpa indefere a candidatura de 350 candidatos e entre eles o Candidato a Prefeito de Montes Claros-MG, Athos Avelino. A Lei do Ficha Limpa que ao meu ver não é objetiva e pode ser usada por pessoas de má índole, está impedindo muitos candidatos a continuarem na corrida eleitoral. A princípio o Ficha limpa foi desejado para impedir que Políticos com pendências jurídicas não pudessem se eleger, porém com o avanço das negociações para que fosse votada, ela recebeu contribuições nefastas que dá direito de tribunal a conselhos profissionais, ou seja, se determinado candidato mesmo não sendo julgado possuir alguma pendência, ele já estará impossibilitado de ser eleito. Isto dá margem para manipulações de informações, o que é fácil ocorrer e faz com que seja desestimulada a boa disputa, alterando a escolha da maioria dos eleitores e enfraquecendo a base da coligação do candidato.

Fonte: Estadão

Turba de bárbaros exige a cabeça de colunista da Gazeta do Povo – defendamo-lo!


O artigo do Carlos Ramalhete ao qual eu fiz referência ontem aqui desencadeou uma enxurrada de protestos (em sua esmagadora maioria, de baixíssimo nível) nas redes sociais e nas mensagens enviadas à Gazeta do Povo. Em sua página do Facebook o colunista publicou a nota de esclarecimento que eu reproduzo abaixo. Quanto ao mérito do texto (solenemente ignorado pela turba ignara que se lançou furiosamente em marcha a pedir a cabeça do articulista em uma bandeja de prata em meio a gritos histéricos de acusações totalmente descabidas que refletem, por um lado, a mais completa incapacidade de interpretação textual e, por outro, um desejo nada velado de silenciar toda a voz dissidente), quase nada foi dito. Aproveito o ensejo para fazer – mais uma vez – eco à posição do Carlos Ramalhete: à sua posição verdadeira, e não às distorções grotescas contra as quais se levantaram centenas de manifestações de ódio irracionais.
Diante da mobilização dos bárbaros, é absolutamente imprescindível que os que concordamos com os argumentos do Carlos publicados ontem na Gazeta do Povo – ou pelo menos com o direito do Carlos de expôr a sua opinião em uma coluna de jornal – nos manifestemos (em ordem de importância):
  1. em emails de apoio à redação do jornal: leitor@gazetadopovo.com.br ou pelo“Fale Conosco” do site da Gazeta; [FUNDAMENTAL]
  2. nesta Petição Pública à Gazeta do Povo, em favor da liberdade de expressão e pedindo a manutenção da coluna;
  3. na página criada ontem para oferecer apoio ao Carlos Ramalhete; e
  4. na página oficial do colunista no Facebook.
Sem isso, corremos o sério risco de amargarmos uma dolorosa derrota nesta batalha midiática e até de perdermos este precioso espaço semanal que a Gazeta do Povo concede ao pensamento conservador. Não basta, portanto, apenas gostar dos textos, curti-los e divulgá-los; é preciso deixar claro àqueles que bancam esta proposta – especificamente, os editores da Gazeta do Povo – que ela atende, sim, a uma necessidade de parcela considerável da população brasileira e que, portanto, é imprescindível mantê-la a despeito dos uivos dos bárbaros que já se organizam para censurá-la.
Manifestações de apoio já se esboçam na blogosfera:
A seguir, a nota de esclarecimento publicada pelo Ramalhete no Facebook.
* * *

NOTA

Com referência ao artigo “Perversão da adoção”, publicado no dia 30 de agosto, quinta-feira, em minha coluna, no jornal Gazeta do Povo, esclareço o seguinte:
1) Escrevi em defesa da adoção e contra a sua perversão e lamento que isso tenha sido mal interpretado por grupos de interesse.
2) A adoção é um ato de amor, que merece o apoio de toda a sociedade.
3) Repudio, contudo, como sua perversão, a entrega definitiva de uma criança a quaisquer comunidades de vida que não uma família.
4) Mais ainda, repudio forçar uma criança à linha de frente da tentativa em curso de desconstrução da família, inscrevendo em seu documento de identidade uma impossibilidade biológica.
Agradeço o apoio e solidariedade das centenas de leitores que se manifestaram junto a mim e junto ao prestigiado jornal Gazeta do Povo.
Minha página, no Facebook, continua aberta para toda manifestação respeitosa.
Carlos Ramalhete

Ramalhete Livre


Apoio a liberdade de expressão do colunista Carlos Ramalhete e também curti a página http://www.facebook.com/Ramalhetelivre
O colunista está sendo perseguido por causa de um artigo no qual explica que uma criança não pode ter por pais outras pessoas senão um homem e uma mulher, apenas. Isso foi o suficiente para que dissessem que ele é contra a adoção, contra crianças, contra homem e contra mulher. Risos. Pois sim. Você sabe como funcionam essas coisas.
Então, curta a fanpage Ramalhete Livre:http://www.facebook.com/Ramalhetelivre
ATUALIZAÇÃO: Carlos Ramalhete acaba de publicar uma nota em sua página no Facebook!!!
NOTA

Com referência ao artigo “Perversão da adoção”, publicado no dia 30 de
agosto, quinta-feira, em minha coluna, no jornal Gazeta do Povo,
esclareço o seguinte:
1) Escrevi em defesa da adoção e contra a sua perversão e lamento que
isso tenha sido mal interpretado por grupos de interesse.
2) A adoção é um ato de amor, que merece o apoio de toda a sociedade.
3) Repudio, contudo, como sua perversão, a entrega definitiva de uma
criança a quaisquer comunidades de vida que não uma família.
4) Mais ainda, repudio forçar uma criança à linha de frente da
tentativa em curso de desconstrução da família, inscrevendo em seu
documento de identidade uma impossibilidade biológica.
Agradeço o apoio e solidariedade das centenas de leitores que se
manifestaram junto a mim e junto ao prestigiado jornal Gazeta do Povo.
Minha página, no Facebook, continua aberta para toda manifestação respeitosa.

Carlos Ramalhete

"Os políticos devem agir com honradez, integridade e amor pela vida" Bento XVI

Cidade do Vaticano (RV) - A intenção geral do Papa para este mês de setembro é: “Para que os políticos atuem sempre com honradez, integridade e amor pela vida e a verdade”.

O trinômio “honradez, integridade e verdade” representa uma espécie de arco-íris: cada elemento tem sua especificidade. A honradez ou honestidade é a capacidade de ter um coração transparente. A integridade é a coerência do início ao fim, em todos os dias da semana. A verdade é o valor que está presente na integridade e na honestidade; é a capacidade de voar bem alto. Eis porque este trinômio se completa entre si.

O cristão deve dar sua contribuição específica à política e, de modo geral, à vida social. A sua contribuição mais importante é a coerência de vida, acompanhada do desejo de ter sempre ideais nobres e visar o bem comum. Claro, isto requer sacrifício, qualidade, honradez e, sobretudo, empenho pessoal na vida de cada dia.

Os cristãos, segundo o Papa, não devem ter medo, nem fugir da realidade e tampouco fechar seus corações. Mas, devem ser capazes de inserir-se na história e na vida política. A precariedade, em tempos de crise, torna-nos particularmente frágeis, agitados e um sentido de rebelião, especialmente entre os jovens em alguns países. Os problemas dos jovens purificam e, ao mesmo tempo, fecundam a política. Eis porque a política deve responder ao drama da realidade juvenil. (MT)


Fonte: Rádio Vaticano

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TRE confirma exclusão do PSD da Coligação Frente BH Popular


O TRE (foto) confirmou hoje (23), por unanimidade, a decisão de primeira instância de excluir o PSD da Coligação BH Frente Popular. O deferimento do registro da Coligação “Frente BH Popular” foi mantido, mas com a exclusão do PSD, do PDT e do PRB. O Tribunal decidiu também multar a Coligação Frente BH Popular em R$ 10 mil, por litigância de má fé, segundo proposta do relator, o juiz Maurício Soares.

Abaixo, trechos do voto do relator:

Vale ressaltar que, conforme destacou o Juiz Eleitoral, não há enumeração de qualquer falha que tenha ocorrido na convenção municipal realizada pelo PSD em 23/6/2012. (...) Relembre-se que é possível a anulação de deliberação de órgão inferior pelo órgão superior do partido, desde que resulte da deliberação contrariedade a diretrizes fixadas pelo órgão maior. (...)

Não pode o órgão municipal ser penalizado pelo órgão superior por não ter cumprido diretrizes inexistentes no momento da convenção, como é o caso. Ou seja, nesse momento a direção nacional do PSD não concorda com a coligação municipal formada com o PSB, porque esse partido desligou-se do PT. Todavia, no momento da convenção realizada dia 26/06/2012 não havia essa orientação. (...)

A simples e posterior discordância do órgão nacional com a deliberação anterior do órgão municipal, na ausência de diretrizes legitimamente estabelecidas antes da deliberação, não encontra amparo legal que autorize a intervenção visando desconstituir os atos praticados na convenção municipal. Destarte, deve ser mantida a decisão que suspendeu os efeitos da malsinada interferência da direção nacional do PSD em seu órgão municipal. (...)

A manifestação realizada antes da sessão de julgamento do dia 21/8/2012 é totalmente falaciosa e tenta induzir este Tribunal a erro, havendo litigância de má-fé, nitidamente, caracterizada a teor do art. 17, II, do Código de Processo Civil, por alterar a verdade dos fatos. Isso porque: a) o protocolo do PSD juntado está datado de 10/10/2011; b) a manifestação do PSD nos autos da Petição 594-28.2012.6.13 se refere ao PSD proveniente da Comissão Interventora de Belo Horizonte, considerando que o outorgante da procuração é o senhor Paulo Safady Simão, membro da Comissão Interventora, conforme acima verificado em nossa decisão; c) Os procuradores Drs. Guilherme Fabregas Inácio, Ricardo Matos de Oliveira e Adriano Cardoso da Silva são os advogados da referida Comissão Interventora, conforme se verifica de consulta ao Sistema de Acompanhamento de Documentos e Processos – SADP, nos autos do RE 519-86. Portanto, a informação trazida na petição não corresponde à realidade dos fatos. Assim sendo, diante da caracterização de má-fé processual, a teor do disposto no art. 17, II, do Código de Processo Civil, aplico à Coligação “Frente BH Popular” arbitro multa em R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Fonte: TREMG

Carta aos Senadores sobre o Código Penal

Senhores senadores,

Como cidadão brasileiro, contribuinte e eleitor, venho pedir que os Srs. ouçam suas consciências de cristãos e não permitam, em hipótese alguma, que o aborto seja ampliado no Brasil, nem a maconha liberada, muito menos que seja criminalizada a chamada homofobia, tampouco que a pena para o infanticídio seja diminuída.

Enfim, que não seja aprovado por esta Casa de Leis nenhum item do Código Penal que contrarie as Leis de Deus e a vontade da grande maioria da população brasileira.

Estaremos atentos e acompanharemos a atuação de cada Senador para sabermos votar de modo mais consciente nos próximos pleitos.

Vamos eleger aqueles que são favoráveis à proteção da vida.

Com esperança em sua decisão acertada, despeço-me.


Lista abaixo com os emails dos Senadores, copie esta carta acima e envie para todos os emails abaixo.


acir@senador.gov.br,aecio.neves@senador.gov.br,aloysionunes.ferreira@senador.gov.br,alvarodias@senador.gov.br,
ana.amelia@senadora.gov.br,ana.rita@senadora.gov.br,angela.portela@senadora.gov.br,anibal.diniz@senador.gov.br,
antoniocarlosvaladares@senador.gov.br,armando.monteiro@senador.gov.br,ataides@senador.gov.br,
benedito.lira@senador.gov.br,blairomaggi@senador.gov.br,casildomaldaner@senador.gov.br,cicero.lucena@senador.gov.br,
ciro.nogueira@senador.gov.br,clesio.andrade@senador.gov.br,cristovam@senador.gov.br,cyro.miranda@senador.gov.br,
delcidio.amaral@senador.gov.br,demostenes.torres@senador.gov.br,eduardo.amorim@senador.gov.br,eduardo.br,aga@senador.gov.br,
eduardo.suplicy@senador.gov.br,ecafeteira@senador.gov.br,eunicio.oliveira@senador.gov.br,fernando.collor@senador.gov.br,
flexaribeiro@senador.gov.br,francisco.dornelles@senador.gov.br,garibaldi@senador.gov.br,geovaniborges@senador.gov.br,
gim.argello@senador.gov.br,gleisi@senadora.gov.br,humberto.costa@senador.gov.br,inacioarruda@senador.gov.br,
itamar.franco@senador.gov.br,ivo.cassol@senador.gov.br,jarbas.vasconcelos@senador.gov.br,jayme.campos@senador.gov.br,
joao.alberto@senador.gov.br,joaodurval@senador.gov.br,joaopedro@senador.gov.br,j.v.claudino@senador.gov.br,
jorgeviana.acre@senador.gov.br,jose.agripino@senador.gov.br,gab.josepimentel@senado.gov.br,sarney@senador.gov.br,
katia.abreu@senadora.gov.br,lidice.mata@senadora.gov.br,lindbergh.farias@senador.gov.br,lobaofilho@senador.gov.br,
lucia.vania@senadora.gov.br,luizhenrique@senador.gov.br,magnomalta@senador.gov.br,crivella@senador.gov.br,
maria.carmo@senadora.gov.br,marinorbrito@senadora.gov.br,mario.couto@senador.gov.br,marisa.serrano@senadora.gov.br,
martasuplicy@senadora.gov.br,mozarildo@senador.gov.br,paulobauer@senador.gov.br,paulodavim@senador.gov.br,
paulopaim@senador.gov.br,simon@senador.gov.br,pedrotaques@senador.gov.br,randolfe.rodrigues@senador.gov.br,
renan.calheiros@senador.gov.br,ricardoferraco@senador.gov.br,roberto.requiao@senador.gov.br,rollemberg@senador.gov.br,
romero.juca@senador.gov.br,sergiopetecao@senador.gov.br,valdir.raupp@senador.gov.br,vanessa.grazziotin@senadora.gov.br,
vicentinho.alves@senador.gov.br,vital.rego@senador.gov.br,waldemir.moka@senador.gov.br,pinheiro@senador.gov.br,
wellington.dias@senador.gov.br,wilson.santiago@senador.gov.br,

Governo Dilma, as Agências e o Setor Privado

O Governo de Dilma possuidor de extratos comunistas, tem tomado medidas contra o setor privado que de nenhuma forma pode ser chamado de PPP (Parceria Público Privado). Ele tem usado principalmente as Agencias de regulação para criarem normas que em sua maioria são impossíveis de serem cumpridas. Estas normas são divulgadas na Mídia comprada como melhoria para a qualidade de serviços prestados a população, fazendo assim todo o povo acreditar que este governo petralha está preocupado com a qualidade de vida dos brasileiros. Um grande engano, o governo é estratégico e somente ofende os setores e as empresas que não se enquadram em seu metiê comunista de domínio da vida alheia. Setores privados que possivelmente não deram dinheiro nas Campanhas Eleitorais e que ficaram de fora nas reuniões de conluios, agora pagam com a vingança governista. 

Outro ponto é a Área da Saúde, aquilo que o usurpador da Nação não consegue executar, é transferido ao setor privado, obrigando as custas de penas altas e difíceis. Fazendo assim com que feche muitas empresas e levando muitos empresários ao fracasso e dívidas. Veja o texto encontrado no site da ANS (Agência Nacional de Saúde):
"A entrada em vigor da RN nº 259, que dispõe sobre a garantia de atendimento aos beneficiários, destaca-se como principal motivo pela alta no índice de reclamações de consumidores, a partir de fevereiro. A reincidência de 37 operadoras em não cumprir os prazos de atendimento estabelecidos por esse normativo culminou, em julho, na suspensão da comercialização de 268 planos"
Dilma, Agências e Setor Privado
Através de um índice de qualidade, que estrategicamente é elaborado, o governo estrangula um grande número de empresas, obrigando-os a fazerem algo quase o impossível, visto que a empresa mais rica do país (O Estado) não consegue realizar.

Outro setor que este governo tem alfinetado é a telecomunicação. Recentemente algumas operadoras de telefonia foram proibidas de captarem novos clientes. O interessante é que a medida tomada pela Anatel foi obtida através das reclamações recebidas pelo Call Center do Governo. Um índice e uma forma totalmente subjetiva e superficial, reclamações existem, mas elas a princípio não são pontos aceitáveis para impedir a comercialização de nenhuma empresa. É mais uma forma totalitária de ofender o setor privado, causa inimiga de quem quer ter tudo nas mãos.

Através do ambientalismo o governo totalitário da DilmaPT, as indústrias e o setor agropecuário poderá sofrer altas multas e serem obrigadas a fecharem as portas, dando de bandeja todo o investimento nas mãos de políticos insanos e noiados, gente que nunca trabalhou para o desenvolvimento do Brasil.

Com estas e outras medidas, o desgoverno quer entrar em todos os ambientes não públicos para usurpar e destruir as propriedades privadas. Vejas as medidas que são tomadas para invadir as famílias e tomar os filhos como é feito na China e outros países totalitários. É saudável lembrar que de nenhuma forma este dimilmismo atrasado não irá tomar medidas para se qualificar qualquer serviço ou algo para melhorar o bem-estar do povo brasileiro, este povo se torna apenas a bucha de canhão para fazer crescer o poder nas mãos sangrentas do pior governo que o Brasil já teve.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Senadora Marta Suplicy defende horrores do novo Código Penal.

Ao defender as propostas do novo Código Penal, Marta Suplicy esquece que é uma Representante do Povo que a elegeu. Ela como Senadora não deve ser uma psicóloga enviesada ou uma militante das desgraças alheias. Ela não deve colocar no altar do Serviço Público as suas vontandes intrínsecas de assassinar a família e as crianças nos ventres maternos. Não, não foi para isto que seus eleitores votaram nela e sendo assim, forma-se uma traição aqueles que nela confiaram.

É lógico que uma minoria muito pequena votou nela querendo estas loucuras, refiro-me a seus partidários, aquelas pessoas que se amontoam em 'sindicatos' pelegos, que nunca trabalham e vivem da contribuição dos trabalhadores, junto ai unem-se a UNE, DCE's e os militas da passeatas dos milhões fajutos que foram desmentidos. Fora isto, que formam a maioria dos eleitores que ainda votam nela, nenhum destes desejou vê-la fazendo tamanha barbaridade.


Neste noticiário abaixo, a Senadora Matar Suplicio defende as atrocidades que os contratados juristas bolaram. Juristas que não ecoam a voz do Governo Povo. São letras assassinas destes Juristas noiados que querem a morte dos inocentes, drogas soltas e cachorros bem cuidados. A Senadora ainda chama de avanço tudo isto, penso que não sairá coisa boa se fizerem uma Tomografia do Crânio desta Representante do Povo.






Em homenagem aos 50 anos da profissão de psicólogo, Marta Suplicy defende texto do novo Código Penal


Para celebrar os 50 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, o Senado recebeu no Auditório Petrônio Portella, nesta quinta-feira (23), psicólogos dos mais diferentes cantos do país. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), que sugeriu a homenagem, aproveitou para pedir que todos acompanhem os debates na Casa sobre o novo Código Penal, para manter conquistas do anteprojeto, como o dispositivo que criminaliza a homofobia.

- Vamos ter que nos posicionar como psicólogos contra posições que, na nossa seara, já foram suficientemente debatidos – apelou Marta, também psicóloga e histórica militante contra a homofobia.
A senadora, que também coordenou os trabalhos, sublinhou que o Senado conta com parlamentares conservadores que são também atuantes e organizados. Assim, disse temer recuos em relação a questões em que os juristas que elaboraram a anteprojeto “não tiveram medo de se posicionar”.

Marta Suplicy listou também as regras sobre o aborto como um dos pontos que, caso alterados, a seu ver representariam um retrocesso. Pelo texto dos juristas, são incluídas novas hipóteses de aborto legal, como a da existência de laudo médico ou psicológico comprovando até a 12ª semana que a mulher não tem condições de levar a gravidez adiante.
A senadora manifestou ainda receio de ações para reduzir a idade da maioridade penal, atualmente 18 anos, para 16 anos.

Fonte: Notícias Senado

Ministro Toffoli inocenta ao deputado petista João Paulo Cunha de todas as acusações

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Antonio Dias Toffoli votou hoje, 27 de agosto, pela absolvição do deputado do Partido dos Trabalhadores (PT), João Paulo Cunha, de todos os crimes que o Ministério Público lhe imputa: crime de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.

O ministro foi de 1995 até 2000 assessor parlamentar do PT na Câmara dos Deputados, advogado da mesma sigla nas campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1998, 2002 e 2006; exerceu o cargo de subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil de 2003 a 2005 durante a gestão de José Dirceu, e titular da Advocacia-Geral da União de 2007 até 2009, quando o Presidente Lula o nomeou como Ministro do STF.

Toffoli absolveu também Marcos Valério e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz da acusação de desvio de recursos na Câmara.

Toffoli é o quinto a votar durante o julgamento do mensalão no tribunal. Até agora, os ministros Joaquim Barbosa, Rosa Weber e Luiz Fux votaram pela condenação do petista e o grupo de Valério. O revisor Ricardo Lewandowski também inocentou o deputado e os outros três réus.

Após votar pela inocência dos réus no caso envolvendo desvios da Câmara, Toffoli votou pela condenação do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, por corrupção passiva,peculato e lavagem de dinheiro; e Marcos Valério e dois ex-sócios por corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro.

Com relação ao ex-ministro Luiz Gushiken, acusado de determinar os repasses autorizados por Pizzolato, Toffoli, como os outros cinco ministros que já votaram, inocentou o réu seguindo o que o próprio Ministério Público indicou em suas alegações finais.

Até agora, 5 dos 11 ministros já votaram, faltam ainda 6. O julgamento foi dividido e será votado seguindo os diversos itens da acusação. Neste momento os ministros votam sobre as acusações de corrupção, peculato e lavado de dinheiro do petista João Paulo Cunha, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, do empresário Marco Valério e dois de seus sócios, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz.

Treinamento de mesários pode ser feito pela internet

Mais de dois milhões de pessoas vão atuar como mesários nas eleições deste ano. A Justiça Eleitoral é responsável por capacitar todos eles. Pela primeira vez, mesários de sete estados poderão participar de treinamento pela internet.

Toffoli: o réu que virou juiz

MARIO GUERREIRO *


Encontrei na Internet esta breve biografia fornecida por uma fonte confiável.
Nome: José Antonio Dias Toffoli.
Profissão (atual): Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Idade: 41 anos (em 2012).
Formado pela USP como bacharel em Direito.
Livros de reconhecido valor jurídico: se os escreveu, nunca os publicou. Escreveu e publicou apenas dois artigos.
Pós-Graduação latu sensu: nunca fez.
Mestrado: nunca fez.
Doutorado: também não fez.

Mas teve o inegável mérito de não dizer que os fez em seu curriculum na Internet, diferentemente de Dilma e Mercadante, que colocaram em seus curriculi que eram Doutores em Economia, tendo sido desmentidos prontamente pelo CNPq e pela UNICAMP.

Reprovado em concursos para juiz estadual em São Paulo, Toffoli abriu um escritório de advocacia e começou a atuar em movimentos populares. E foi justamente aí que começou seu caminho para a glória, como tantos outros neste País…

Em sua militância, aproximou-se do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) e deu o grande salto na carreira ao unir-se ao PT. Aproximou-se de Lula e José Dirceu, que o escolheram para ser o advogado das campanhas 1998, 2002 e 2006.
Com a vitória de Lula, foi nomeado Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, então comandada por José Dirceu.
Com a queda do chefe, pediu demissão e voltou à banca privada. Longe do governo, trabalhou na campanha para a reeleição de Lula, serviço que lhe rendeu 1 milhão de reais em honorários. No segundo mandato, voltou ao governo como chefe da Advocacia-Geral da União.

Toffoli é duas vezes réu! Ele foi condenado pela Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de R$700.000,00 (setecentos mil reais) – dinheiro recebido “indevidamente e imoralmente” por contratos “absolutamente ilegais”, celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
Um dos empecilhos mais incontornáveis para ele é sua visceral ligação com o PT, especialmente com o ex-ministro José Dirceu acusado de chefe da quadrilha do mensalão.
De todos os oito ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido. Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista. E esta simbiose foi, ao fundo e ao cabo, a única justificativa para encaminhá-lo ao Supremo.
No dia 23/10/2009 ocorreu a posse de Dias Toffoli como ministro do STF (indicado pelo Presidente Lula). Algumas atividades como Ministro do STF: Ao longo de oito meses no STF ele participou de julgamentos polêmicos e adotou posturas isoladas.
Em março, foi o único entre dez ministros que votou favoravelmente ao pedido de habeas corpus para libertar José Roberto Arruda (Dem-DF), ex-governador do Distrito Federal. Em maio, votou pela absolvição do deputado federal Zé Gerardo (PMDB-CE), primeiro parlamentar condenado pelo Supremo desde a Constituição de 1988 (o julgamento acabou em 7 a 3).
Duas semanas depois, indeferiu um pedido de liminar em habeas corpus em favor do jornalista Diogo Mainardi, em processo no qual foi condenado por calúnia e difamação.
[Mainardi é crítico da gestão petista e de Lula. Está morando atualmente em Veneza, devido a ameaças de morte que recebeu. Mas participa do programa Manhattan Connection, transmitido de Nova Iorque, juntamente com outros jornalistas, num canal da TV a cabo.
Talvez o mesmo motivo que levou Olavo de Carvalho, autor de O Imbecil Coletivo (Rio de Janeiro, Faculdade da Cidade Editora), a passar a morar nos EEUU. Esperamos ardentemente que os próximos não sejam dois outros impiedosos críticos do status quo:
O jornalista e escritor Leandro Narloch, autor de Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil (São Paulo, Editora Leya) e Luiz Felipe Pondé, professor de Filosofia da USP e autor de Guia Politicamente Incorreto da Filosofia (São Paulo, Editora Leya). Ambos os livros em primeiro lugar no ranking dos best-sellers no Brasil.]
Toffoli, que também é ministro-substituto do Tribunal Superior Eleitoral, pediu vista de um dos processos por propaganda eleitoral antecipada contra Lula e a presidente pelo PT, Dilma Rousseff. O julgamento avaliava um recurso contra uma decisão que multou os dois, nos valores de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, e que foi determinada pelo ministro Henrique Neves no dia 21 de maio.
Esse foi o breve curriculum recebido por mim. Não quero fazer comentários, mas acho que é a primeira vez em todo o mundo que um réu condenado na primeira instância da Justiça é escolhido, pelo Presidente do país, como juiz da última instância.
Como é certo que o advogado de Toffoli recorrerá até seus dois processos chegarem ao STF, esperamos sinceramente que ele alegue impedimento de atuar num julgamento em que, caso atuasse, estaria desempenhando, ao mesmo tempo, os distintos e incompatíveis papéis de juiz e de réu.

* Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor Adjunto IV do Depto. de Filosofia da UFRJ. Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Análise Filosófica. Membro Fundador da Sociedade de Economia Personalista. Membro do Instituto Liberal do Rio de Janeiro e da Sociedade de Estudos Filosóficos e Interdisciplinares da UniverCidade.

Fonte: Agrobrasil

Nota do Blog:
Luiz Inácio (Lula) quebrou as 'barreiras'  de acesso ao poder.  Qualquer um agora pode chegar ao poder, não precisa acordar cedo, rezar, pedir benção a Deus e aos Pais, não precisa trocar a roupa, escovar os dentes, sentar a mesa, arrumar e seguir para a Escola ou ao Trabalho. Não há mais necessidade de cumprir as regras e regimentos, não precisa mais pagar pela cobrança do lotação, ônibus, abastecimento do Posto de gazolina, não precisa bater o ponto nem ir as Autoescolas para obter a carteira de motorista. Não é mais necessário bater continência ao Superior. Nada mais de regras neste 'paiz'. Qualquer um ou um qualquer, como obamita 'Yes, you can', um triste poder fazer o que vier na telha sem se importar com o caminho, com quem está ao lado labutando querendo ser correto para ser vitorioso. Lula abriu as portas da bagunça.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

TRE confirma indeferimento da candidatura de ex-prefeito de Montes Claros Athos Avelino

O Plenário do TRE (foto), por cinco votos a um, decidiu nesta quinta-feira (23) confirmar o indeferimento da candidatura de Athos Avelino, da Coligação “Montes Claros em Boas Mãos” (PTB/PPS/PRTB/PSB) à prefeitura de Montes Claros, no norte do Estado.

 


Avelino, ex-prefeito de Montes Claros, teve o registro indeferido em primeira instância com base na Lei Complementar 135/2010 (Lei da Ficha Limpa), pois foi condenado em Ação de Investigação Eleitoral por abuso de poder político julgada procedente pelo TRE em junho de 2009. A decisão transitou em julgado em fevereiro de 2012.

Ficou vencido o relator do processo, juiz Flávio Bernardes.


Fonte: Site do TRE
Crédito da foto: Cláudia Ramos/Ascom TRE-MG

Deputados bolivianos criticam ‘desrespeito’ de Evo Morales a decisão brasileira de dar asilo a senador oposicionista

Por Marcos Magalhães e Milena Galdino

 

Ao mesmo tempo em que condena o Reino Unido por não garantir salvo conduto ao criador do Wikileaks, Julian Assange, a quem o Equador concedeu asilo político, o presidente da Bolívia, Evo Morales, não permite que deixe seu país o senador Roger Pinto Molina, que há 87 dias encontra-se na embaixada brasileira em La Paz. A crítica foi feita por deputados bolivianos de oposição que visitaram nesta quarta-feira (22) o Congresso Nacional a convite do senador Sérgio Petecão (PSD-AC).

O governo boliviano diz ao Reino Unido para respeitar a soberania do Equador e garantir salvo-conduto a Assange, que está na embaixada equatoriana, mas não respeita a soberania do Brasil e nem garante salvo-conduto a Pinto Molina, que recebeu asilo político do Brasil – disse o deputado Adrián Oliva Alcazar, acompanhado dos colegas Luis Felipe Dorado e Alex Orozco Rosas.

Segundo Oliva Alcazar, há 18 meses o senador Pinto Molina entregou a Morales documentos que comprovariam a ligação de altos funcionários do governo boliviano com o narcotráfico. No entanto, somente há poucos dias, após intensa pressão internacional, Morales enviou os documentos à Justiça, assegurou o deputado. Durante mais de um ano, relatou, Pinto Molina foi vítima de acusações e de perseguição política por parte do governo boliviano.

Os três deputados que estiveram no Congresso brasileiro integram o Partido da Convergência Nacional, de centro, que detém a segunda maior bancada da Assembleia Nacional da Bolívia, com 37 parlamentares. Dos 130 integrantes da assembleia, 84 são do Movimento ao Socialismo (MAS), que apoia o presidente Evo Morales. Existem ainda três deputados da Unidade Nacional e dois da Aliança Social.

Relações Brasil-Bolívia

Na opinião de Oliva Alcazar, a tensão que se verifica entre Bolívia e Brasil depois da concessão do asilo político a Pinto Molina apenas torna mais claros os problemas do relacionamento bilateral, que incluem, como observou, a situação de estudantes e empresários brasileiros que se encontram no país vizinho.

– O Brasil é o principal sócio da Bolívia, que manda para o país vizinho 30% de suas exportações. Mas o governo boliviano não privilegia essas relações – criticou.

A crítica à postura do governo boliviano é partilhada pelo senador Petecão. Em entrevista à Agência Senado, ele disse que o Brasil “faz muito pela Bolívia sem contrapartida” e denunciou a hostilidade do país vizinho quanto aos brasileiros residentes na fronteira, confirmando os riscos aos que estudam em solo boliviano.

– Há uma insegurança enorme na fronteira do Acre. A polícia boliviana colocou fogo em dois brasileiros acusados de assalto. As casas de brasileiros na fronteira, onde o clima é extremamente ruim, foram incendiadas. A Petrobrás foi expulsa, pecuaristas e plantadores de soja ficaram sem suas terras. Temo pelos milhares de estudantes que estão na Bolívia. Está na hora de o Brasil reagir – disse.

Petecão criticou o posicionamento do Executivo brasileiro dizendo que o governo virou as costas para o problema e que “a diplomacia já passou dos limites”.

– Tá na hora de o governo brasileiro ser mais rígido em relação à Bolívia, que, junto ao Peru, é responsável por 90% da droga consumida no Brasil. – reclamou.

De acordo com Petecão, a recusa do governo boliviano em entregar o senador Molina “mais uma vez afronta o Brasil”. Ele lembrou que a decisão de um país de dar asilo a um parlamentar ou a qualquer cidadão estrangeiro decorre de uma ampla investigação sobre a necessidade de tal medida.

– O presidente Evo Morales mais uma vez distrata e afronta o Brasil. Sem querer interferir na questão política interna, eu registro que os senadores bolivianos de oposição correm risco de morte e temem voltar para seu país.

Agradecimento

O líder da bancada do Partido da Convergência Nacional na Assembleia Nacional boliviana, Luis Felipe Dorado, disse que o principal objetivo da viagem do grupo a Brasília é agradecer à presidente Dilma Rousseff e ao Brasil por haver concedido asilo político a Pinto Molina.

Dorado informou que pretendia se reunir com parlamentares brasileiros para discutir as relações comerciais entre os dois países e as possibilidades de cooperação no combate ao narcotráfico. Ele defendeu uma atuação conjunta em relação ao tema dos governos de Bolívia, Brasil e Estados Unidos.

É preciso que todos saibam que há deputados na Bolívia lutando contra o narcotráfico. É uma luta férrea em nosso país, onde somos submetidos a processos e perseguições políticas – denunciou Dorado.

Narcotráfico

Pouco antes da entrevista dos deputados, o jornalista e pesquisador americano Douglas Farah, ex-correspondente do Washington Post, denunciou as ligações de altos integrantes de governos dos países que se intitulam bolivarianos – Bolívia, Venezuela, Equador e Nicarágua – com o narcotráfico.

Ele disse ter identificado uma mudança no comportamento dos traficantes ao longo dos últimos anos. Se antes eles apenas corrompiam alguns funcionários e juízes, para garantir o funcionamento livre do tráfico, agora contariam com o apoio de importantes componentes de governos de países bolivarianos.

– Altas esferas desses governos estão patrocinando o crime, em vez de combatê-lo – acusou Farah.

Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Nota do Blog:
Não se nega e não há pessoa moral que possa dizer que não exista ligação amorosa entre o narcotráfico e governos auto intitulados 'bolivarianos'. O que se sabia era que eles apenas faziam vistas grossas e não impediam o caminho para se traficar, mas a medida que na América Latina eles vão obtendo mais campo e poder, suas mentes noiadas catapultam maiores graus de drogadição e chegam a perseguir agora aqueles que lutam contra as drogas. Ou seja, inimigos das drogas, inimigos de Evo, Hugo e outros. Estes governantes são mesmo umas drogas!

Ano eleitoral estimula debate sobre modelo de financiamento de campanha

Por Gorette Brandão

O Senado discute desde o início da atual legislatura, em fevereiro de 2011, a adoção do financiamento exclusivamente público para as campanhas, tema que tangencia mais uma vez o debate público devido ao ano eleitoral, quando cresce a atenção sobre a origem e o volume das despesas de campanha.

A proposta de financiamento exclusivamente público vem sendo tratada nas duas Casas do Congresso no âmbito da chamada reforma política. Seus defensores argumentam que, além de assegurar equilíbrio econômico entre os candidatos, o financiamento público servirá para deixar claro quem paga a conta.

– O financiamento público é a principal alternativa para mudarmos a política brasileira. Será a maior revolução desde a conquista da eleição direta para presidente – afirma o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), em defesa da proposta.

Há também a crença de que o modelo de financiamento apenas público poderá ser um golpe no uso de “caixa dois” nas campanhas, mecanismo pelo qual contribuintes privados, normalmente empresas, fazem doações não registradas e com recursos de fontes muitas vezes não declaradas à própria Receita Federal, como afirma o advogado Alberto Rollo, especialista em Direito Eleitoral.

– O dinheiro de ‘caixa dois’ é dinheiro que normalmente já foi sonegado lá atrás, pela pessoa jurídica ou pessoa física – salienta o advogado.

Para o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), as distorções do atual modelo são tão evidentes que logo as duas Casas do Congresso acabarão se convencendo de que devem optar pelo financiamento público exclusivo.

– Estamos submetidos a uma engrenagem absolutamente equivocada: ou mudamos ou vamos conviver com um sistema que conduz permanentemente ao desvio de recursos, à contabilidade dupla, um caixa oficial e o chamado ‘caixa dois’ – afirma Arruda.

Fala-se de financiamento exclusivo porque o atual modelo já é parcialmente financiado com recursos públicos, com dinheiro do fundo partidário e, ainda, pela garantia de horário eleitoral gratuito nas emissoras privadas de rádio e televisão.

Lento andar

No Senado, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou projeto que estabelece o financiamento apenas com recursos públicos (PLS 268/2011) ao fim do ano passado. Proveniente da Comissão de Reforma Política, o texto foi assinado pelos senadores José Sarney (PMDB-MA) e Francisco Dornelles (PP-RJ), relator da reforma.

O PLS 268/2011 proíbe os partidos políticos e candidatos de receberem doações em dinheiro ou estimáveis em dinheiro oriundas de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos para as campanhas sairiam de fundo administrado pela Justiça Eleitoral, que para isso deverá receber em ano de campanha transferência orçamentária à base de R$ 7,00 por eleitor inscrito.

Inácio Arruda diz acreditar no iminente consenso em torno do novo modelo, mas a tramitação da proposta não tem se dado sem percalços. Na CCJ, o texto passou em meio a controvérsias, inclusive em torno dos critérios da votação. Deveria seguir então diretamente para a Câmara, mas a oposição apresentou recurso para que também fosse a Plenário. Ainda não há previsão de votação.

O líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR), exime a oposição de responsabilidade pelo tímido avanço da proposta sobre o financiamento público exclusivo de campanha e demais itens da reforma política. Segundo ele, o debate não avança por falta de disposição do próprio governo.

– Vivemos sob um presidencialismo forte e, quando não há disposição da Presidência da República, nenhuma reforma de profundidade acontece, sobretudo quando há uma maioria forte submetida às imposições do governo – afirma o tucano.

Poder econômico

O fato é que muitos senadores ainda não se convenceram sobre as vantagens do modelo de financiamento apenas público, ao menos em relação a seu poder para neutralizar interferências do poder econômico sobre as campanhas para favorecer candidatos afinados com seus interesses.

Para o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), por exemplo, há “ingenuidade” na ideia de que o “PIB brasileiro” ficará de fora do processo eleitoral.

– A economia privada pode passar a interferir no processo democrático sempre pelo ‘caixa dois’. Então, será o caso de jogar todo o PIB brasileiro para uma via ilegal? – questiona.

Para Eduardo Braga, o que está em questão, em primeiro plano, é a necessidade de mecanismos para garantir maior controle e transparência sobre as campanhas.

O senador José Agripino (RN), líder do DEM, também afirma que, seja num modelo ou outro, o fundamental é coibir e punir as infrações às regras de financiamento. Ele admite que práticas ilegítimas permeiam todo o arco partidário.

– A questão é a impunidade. Se você aplica punição exemplar, vai dar exemplo a todos. Mas é preciso que haja o primeiro belo exemplo de punição – ressalta Agripino, salientando que a lição poderá começar com o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF).

Mandatos independentes

Randolfe Rodrigues afirma que a superioridade do financiamento público não está numa suposta blindagem contra os desvios. Conforme o senador, o modelo não dispensa a necessidade de mais controle, fiscalização e punição de práticas ilegais, inclusive legislação mais rigorosa para combater o ‘caixa dois’. A seu ver, o financiamento apenas público se distingue pelo grau de autonomia que os eleitos passam a dispor perante o poder econômico.

– Enquanto os políticos forem eleitos solicitando dinheiro a empreiteiras, recebendo contribuições delas ou de qualquer outro setor ou empresa, sempre acabarão rendendo homenagens a seus financiadores, os verdadeiros detentores do mandato – afirma Randolfe.

Questionados sobre a pouca simpatia que o modelo de financiamento exclusivamente público desperta na população, os defensores reagem dizendo que esse é um “sentimento orquestrado”. Segundo Inácio Arruda, segmentos conservadores fazem “campanha aberta” para convencer a população de que o “caixa dois” sempre coexistirá com o financiamento público.

– Cabe aos partidos a coragem de aprovar o financiamento público e à própria sociedade, ao lado da Justiça Eleitoral, fiscalizar para garantir a lisura dos procedimentos – afirma.

Atualmente, a sociedade já pode acompanhar os gastos das campanhas pelo site da Justiça Eleitoral. O prazo para a divulgação da primeira prestação de contas por partidos políticos, coligações e candidatos envolvidos na atual campanha para as prefeituras encerrou-se no dia 6 de agosto.

Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Nota do Blog
O Governo esquerdista põe seus aliados para infiltrarem no caixa do Estado mais um gasto como obrigação. Não é de se esperar mais ou melhor do que isto, este tipo de governança, não possui ímpetos de independer do Estado. Assim, o Estado deve custear tudo, como se fosse dono de todos e ai está intrínseco o perigo. Um poderio maior nas mãos de quem já designa certas operações e delimitações. Hoje, antes de está definido como Totalitarista, o partido da presidente procura atrair dinheiro público através de leis, projetos e entendimentos supremistas. Mais adiante, ele terá meios de financiar apenas quem ideologicamente compactua com ele. Mais para o fim, haverá o domínio do governo de liberar ou impedir candidaturas mesmo que determinado partido se considere 'rico' suficiente para se bancar. E no seu apogeu, haverá um só partido comunista que ditará as normas e não haverá mais eleições. Financiamento exclusivo público não é o único caminho para implantação ou avanço comuno-petista, mas cheira bem isto, ou melhor (pior) fede muito isto!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Senadores debatem proposta de novo Código Penal com OAB e Conselho do Ministério Público

Por Paola Lima

 
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Nacional do Ministério Público participam nesta terça-feira (21) de audiência pública no Senado para debater a reforma do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940), proposta no Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2012. O anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas passa agora pelo exame de uma comissão especial de senadores.

Confirmaram presença na audiência o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, e a conselheira do CNMP Taís Schilling Ferraz. Esta será a segunda audiência pública promovida pela comissão de senadores para debater o novo código. A primeira ocorreu na semana passada, com a presença de parte dos juristas que prepararam o anteprojeto, como o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que presidiu os trabalhos.


Subscrito pelo presidente do Senado, José Sarney, o PLS 236/2012, que tem 541 artigos, consolida a legislação penal e propõe alterações que já despertam polêmica, como a transformação da exploração dos jogos de azar em crime e a criação de um tipo penal específico para a eutanásia. O projeto propõe ainda a descriminalização do plantio e do porte de maconha para consumo próprio; mais rigor na punição a motoristas embriagados; ampliação das possibilidades do aborto legal; e a criminalização da homofobia.


Os senadores planejam uma terceira audiência pública para ouvir outras autoridades e entidades representativas. De acordo com o cronograma de trabalho da comissão, o prazo para apresentação de emendas vai até 5 de setembro. De 6 a 20 de setembro será o período de apresentação dos relatórios parciais. O relatório-geral, a cargo do senador Pedro Taques (PDT-MT), deverá ser apresentado até o dia 27 de setembro e votado até o dia 4 de outubro. O presidente da comissão interna, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), acredita que o projeto será votado pelo Senado ainda este ano.
A audiência está marcada para as 14h30, na sala 3 da Ala Alexandre Costa.


Fonte: Agência Senado

Por que tanta pressa? Reaja agora mesmo contra a Reforma do Código Penal!

Segundo informa a Agência Senado (21/08), será realizada hoje mais uma audiência pública para discussão da Reforma do Código PenalBrasileiro.
Apenas se completou duas semanas desde a última audiência e já se realizará outra, desta vez com a participação da OAB e do Conselho Nacional do Ministério Público.
Como já é do conhecimento de muitos, a Reforma do Código Penal, caso aprovada, enfiará goela abaixo de todos os brasileiros o aborto, a eutanásia, a agenda do lobby homossexual, asdrogas, a prostituição, etc., etc. Ou seja, tudo o que o brasileiro NÃO QUER!!!
Agora, chama a atenção um ponto muito curioso… Por que tanta pressa?
É de praxe que quando se entra em período de eleições, mesmo municipais, há uma “calmaria” com relação às tramitações na Câmara e no Senado, especialmente quando o tema é polêmico. Mas com este projeto não se deu o mesmo. Já é a segunda audiência pública realizada em duas semanas! A mesma Agência Senado informa ainda que:
“De acordo com o cronograma de trabalho da comissão, o prazo para apresentação de emendas vai até 5 de setembro. De 6 a 20 de setembro será o período de apresentação dos relatórios parciais. O relatório-geral, a cargo do senador Pedro Taques (PDT-MT), deverá ser apresentado até o dia 27 de setembro e votado até o dia 4 de outubro. O presidente da comissão interna, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), acredita que o projeto será votado pelo Senado ainda este ano.”
Eles não perdem tempo, não é mesmo! E nós?!
“Já está tudo combinado, não adianta fazer nada.” Dirá alguém…
Diz um ditado popular: “A força dos maus está na fraqueza dos bons”. Isso é muito verdadeiro. Não se lembram de toda apolêmica sobre o aborto levantada nas últimas eleições? Não adiantou de nada? Claro que sim. E eles sentiram…
Portanto é hora de reagirmos! Como?
1º. Vote agora mesmo na enquete que está sendo realizada no site do Senado. A pergunta é: “Você é a favor ou contra o projeto que permite a produção e o porte de drogas para consumo próprio (PLS 236/12)?” Basta clicar em CONTRA e em seguida no botão RESPONDER!
Clique no link abaixo! A enquete se encontra à direita da página!
Votou? bom, já foi feito uma parte. Demorou? No máximo 30 segundos, não?
2º. Então reserve mais um ou dois minutos e deixe seu comentário, no mesmo link acima, CONTRA a Reforma do Código Penal Brasileiro.
3º. Não pare por aí! Ligue para o 0800 612211 e manifeste sua opinião CONTRÁRIA ao projeto do Novo Código Penal. Não precisa fazer uma palestra, algumas palavras serão o suficiente.
4.º Compartilhe essa notícia com todos os seus contatos, pois muitos dos seus amigos não estão nem sabendo de toda essa movimentação.
Sacrificando cerca de 15 minutos, você e eu teremos feito a nossa parte e futuramente milhões de crianças indefesas, outros milhares de idosos incapazes de manifestar sua opinião, e inúmeros brasileiros, nos agradecerão por tão importante atitude.
Que Nossa Senhora Aparecida proteja e livre o Brasil do aborto, da eutanásia, da ditadura homossexual e de todos os males contidos na reforma do Código Penal.
Fonte: Lepanto
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