sábado, 30 de março de 2013

31 de Março, dia de comemorar o contra-golpe Militar!


31 de Março, dia de comemorar o contra-golpe Militar!
Sem ele, O Brasil tornaria-se CUBA.



Cuba atualmente é um país da América central que vive sob a ditadura dos Castros. Isso faz mais de 50 anos. Os comunistas, com a desculpa de combater o regime ditatorial corrupto anterior, instauraram a ditadura socialista mais sangrenta das Américas. 

Em relação a ditadura brasileira, a ditadura cubana a supera em muitos quesitos. por exemplo estima-se que a repressão no Brasil teve uma estimativa de 400 mortos, enquanto a ditadura cubana socialista deixou nada mais do que 10 mil mortos. Milhares fugiram da ilha e milhares foram presos, morreram na prisão e estão presos até hoje. As liberdades individuais foram tolhidas e o povo passa por necessidades.

Infelizmente, os militares apenas combateram as guerrilhas terroristas esquerdistas no terreno, mas não conseguiram deter a infiltração socialista nas universidades, jornais e meios culturais do nosso país. O resultado é que hoje a esquerda domina a política e a cultura do país e impõe a sua nefasta agenda que inclui:

-Aborto
-Censura
-Movimento Gayzista
-Perseguição religiosa
-Aumento dos impostos
-Culto a ignorância e destruição da alta cultura de um país.
-Anti-família
-Regulações
-Bolsas de tudo quanto é tipo, a velha política do voto de cabresto, só que utilizando o aparato estatal.
-Luta de classes ( os ricos são a causa da pobreza e não os altos impostos cobrados pelo governo ou as más políticas econômicas do mesmo que impedem os pobres de ascenderem socialmente, por exemplo.)
-Desarmamento
-segregação racial ( somos um país mestiço e 110 milhões de brasileiros tem genes europeus, africanos e indígena misturados. Portanto não é lógico falar sobre raças no Brasil. Entretanto, a esquerda insiste no estabelecimento de cotas, no sistema educacional que ela mesma ajudou a destruir)

E muito mais.

Percebam que toda a agenda da esquerda se baseia no aumento do Estado ( e consequentemente dos impostos sobre a população, tornando nossa vida mais difícil), o ataque a família, que é o pilar da sociedade e a desestabilização política, econômica e social do país por meio de movimentos subversivos.

Ainda vai levar um tempo para os conservadores e liberais clássicos que lutam pela liberdade individual, pelas tradições, pela propriedade e pela família removerem os esquerdistas do poder, mas creio a cada dia que a Reação esta crescendo em todas as camadas da sociedade que ja notaram que há algo de errado no Mundo atual.

Que a Reação comece.

Fonte: Direita Plítica

quinta-feira, 28 de março de 2013

LEI N.° 11.961/2010. A Câmara Municipal de Juiz de Fora aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica incluído no Calendário Oficial do Município "O Dia do Nascituro"



LEI N.° 11.961 – de 02 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre inclusão no Calendário Oficial do Município. Projeto nº 197, de autoria do Vereador Isauro Calais. A Câmara Municipal de Juiz de Fora aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica incluído no Calendário Oficial do Município "O Dia do Nascituro", que acontecerá sempre no dia 8 de outubro. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Paço da Prefeitura de Juiz de Fora, 02 de fevereiro de 2010. a) CUSTÓDIO MATTOS – Prefeito de Juiz de Fora. a) VÍTOR VALVERDE – Secretário de Administração e Recursos Humanos.

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora

O Jornal britânico Financial Times qualifica governo de Dilma como 'intervencionista'


O jornal econômico britânico Financial Times questiona as ações que qualifica de "intervencionistas" e observa que o Brasil cresceu menos de 1% no ano passado, a menor taxa entre os países do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). E diz:

"está desesperado para reavivar o antigo milagre econômico do país"

"apesar de ela (Dilma) ainda ser imensamente popular, a economia é uma sombra em potencial sobre as suas perspectivas de reeleição no ano que vem".

"se intrometer em vários setores, desde energia a telecomunicações, numa mistura de incentivos e punições, com ações que vão desde incentivos tributários a medidas para forçar os produtores a baixar os preços".

Fonte: BBC Brasil

Lei 12399/2005 Dispõe sobre a criação do Dia do Nascituro no Município de Campinas e dá outras Providências.


Que os demais Vereadores corajosos deste Brasil sigam este honroso exemplo.


Se fosse verdade: O Itamaraty está dando passagens gratuitas para Cuba.


Os interessados deverão se apresentar com bolsa repleta de documentos. Não ha necessidade de levar propriedades no estilo capitalistas, nada de relógios, notebooks, smartphones, celulares, máquinas digitais etc. Não se trata de uma viagem a passeio ou estilo turístico. Este é um projeto ousado, todos aqueles que se identificarem com a proposta maravilhosa, ganharão ci-da-da-nia Cubana. Nooossa! (ops... digo Cheee!!!) viva a ilha!. Sabemos que ha um número imenso de brasileiros que preenchem nossos requisitos, sabemos que ha uma enorme quantidade de interessados para esta empreitada. Um maravilhoso sonho: Viver dentro ilha, com estilo de vida daqueles, um sonho para muitos, porem realização para poucos. 

Infelizmente não poderemos mandar todos que se afiliarem. Vamos priorizar os aliados nossos (lógico né gente!) não poderíamos esquecer tantas lutas juntos. Começaremos pelos sindicatos, conselhos federais, deputados, juízes do STF, UNE, partidos vermelhos, feministas, CUT, grupos GLBT's e assemelhados.
Nosso meio de transporte.


Para nossa alegria não teremos volta. Já pensou nisto cumpanheiro?! Ninguém nos obrigará ditatoriamente a voltar a este brasil infestado de direitistas e yanques. Vamos viver num paraíso. Tudo aquilo que defendemos, queremos para os outros estará lá. Todas as nossas ideologias estão lá, vivas, andantes, soberanas... viveremos nossa paz.

Atenção.
Como tudo não são flores (vermelhas no caso), a entrada de cada brasileiro (quase cubano, nossa! nem imagino isto.. que Marx nos ajude!) em solo prometido está condicionada a saída de 13 cubanos de lá. Isto sinceramente achamos muito difícil de ocorrer, fora o caso de serem expulsos pelo Estado, mas sempre ha chances. Sugerimos aqueles que tiverem contato com alguns da ilha que se adiantem, não mandem emails nem façam ligações. Temos um canal afiadíssimo, mandem cartas redigidas a mão, pois caso contrário poderão confundir as prioridades. Para esta troca, nossa ONG está protocolando junto ao Itamaraty, uma forma de diminuir o número de cubanos que irão sair, aumentando assim a nossa chance. Não precisa agradecer gente, faz parte de nosso ser, está no sangue, vermelho, muito vermelho, esqueceram?

Então corram. Deixe a pobreza do brasil. Vamos a Cuba, um pais cem miséria!

* Para alegria de uns e tristeza de outros, esta é somente uma estória. Não é verídico, mesmo que pareça! Não ha passagens gratuitas para Cuba, até porque ninguém quer verdadeiramente ir para lá, isto enquanto Fidel estiver ditando.

Lugar de bandido é na cadeia. Por Onyx Lorenzoni, Deputado Federal (DEM/RS)


Por incrível que possa parecer, essa frase é polêmica no Brasil. Anos e anos de ideário de esquerda construíram na cabeça de muitos brasileiros, que bandido é uma “vítima da sociedade”. Que ele somente entrou na criminalidade por falta de oportunidades. Pois bem, façamos uma breve reflexão. De acordo com os dados oficiais, vivemos uma oferta de emprego em patamares elevados. De onde se deveria concluir o seguinte: se há empregos, então há oportunidades logo a criminalidade no Brasil deveria estar diminuindo. Mas, não é isso que se vê. A criminalidade aumenta. E mais grave. A crueldade aumenta. Isso acontece porque a leitura do problema sempre foi equivocada. Considerar que pobreza e falta de oportunidade levam a criminalidade nos levaria a concluir que todo pobre é bandido. Nada mais absurdo. Um cidadão de bem não admitiria cometer crimes, mesmo frente a grandes dificuldades. Criminalidade tem a ver com questões morais de caráter pessoal.

O problema da segurança pública por certo tem raízes sociais e culturais, mas seu combate diz respeito a como o governo encara o problema e como ele o enfrenta. Se formos movidos pelo sentimento de condescendência em relação ao criminoso, estaremos sendo omissos e impiedosos em relação às verdadeiras vítimas do crime: o cidadão de bem.
Deputado Federal Onyx Lorenzoni (DEM/RS) 
Há uma farta quantidade de exemplos de países que venceram a batalha contra sua criminalidade. E nem precisamos recorrer a exemplos norte-americanos como a “Tolerância zero” implantada em Nova York. A Colômbia e o Chile venceram a violência em seus países. E como o fizeram? Fizeram com polícia, bem treinada, bem paga e bem equipada.

Falar em investir na polícia traz calafrios em muita gente, mas nós temos que decidir de que lado ficar. Ou seremos uma sociedade onde a polícia faz a defesa das pessoas, das propriedades e mantem a ordem. Ou vamos nos acomodar em nossas casas, dando as costas a estes profissionais e apenas nos queixando quando passamos a fazer parte das estatísticas da violência.

Outros pontos são vitais para o combate a violência. O controle das fronteiras para evitar que armas e drogas entrem em nosso país, diminuindo assim o potencial ofensivo das quadrilhas. O uso da inteligência policial para desarticular as quadrilhas e a construção de presídios. Nenhuma dessas ações vêm sendo tomada de maneira efetiva no brasil e os governos estaduais lamentavelmente não tem recursos necessários para fazer isso.

Construir presídios é dar condições dignas para que os apenados cumpram suas penas. Investir e treinar a polícia não é apoiar a truculência, é qualificar os profissionais que arriscam suas vidas por nós. Os investimentos em segurança pública são um recado claro e direto para os criminosos, de que o estado garantirá a ordem e que o crime será combatido com rigor. Enquanto o sentimento de impunidade continuar a ser alimentado pela incompetência do estado a criminalidade continuará a assombrar as famílias brasileiras em todos os cantos do país.

Fonte: Blog do Onyx

terça-feira, 26 de março de 2013

Relembrando: Dia do Direito de Nascer em Osasco. Projeto de Aluisio Pinheiro, vereador pelo PT


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ARTIGO: Dia do Direito de Nascer


No último dia 6 de outubro, o prefeito Emidio de Souza sancionou o projeto de lei de minha autoria sobre o Dia do Nascituro, que institui a data no calendário oficial da cidade. O ato aconteceu durante a abertura da 1ª Semana de Bioética em Defesa da Vida, no salão de atos da Cúria, e contou com a presença ilustre de Dom Mauro Morelli, bispo emérito da Igreja Católica, além de Dom Hercílio Turco, titular da Diocese de Osasco.


O projeto foi desenvolvido em atenção a um pedido especial feito pela Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Diocese de Osasco e seu objetivo é ser um dia dedicado à reflexão e mobilização em defesa da vida intra-uterina.

Foi uma honra para mim ter sido escolhido para apresentar esse projeto, que tem enorme alcance e importância. A defesa da vida já era um compromisso em minha trajetória e esse compromisso agora é redobrado. A sociedade tem que discutir a responsabilidade da paternidade e da maternidade e espero que essa lei contribua para isso.

Sem dúvida a sanção do projeto, transformado na Lei N.º 4.504, foi uma grande vitória, não apenas para a comunidade católica como para toda população cristã de Osasco.

O Dia do Nascituro, que passa a ser comemorado em Osasco no dia 8 de outunro, diz respeito à proteção da vida humana desde sua concepção, ou seja, desde a fecundação do embrião no útero da mãe. Entendemos que a vida começa nesse momento e tanto o bebê quanto sua mãe devem ser protegidos desde o primeiro momento.

Na lei, propusemos uma audiência pública na Câmara todo dia 8 de outubro, além da promoção de palestras preventivas sobre aleitamento materno, gravidez na adolescência, pré-natal e outros temas durante toda semana, que passa a ser um período de conscientização com relação à responsabilidade trazida com a maternidade, e porque não dizer, com a paternidade também.

Proteger a gestação é um compromisso que cada um de nós que luta em defesa da vida deve ter. Meu desejo, e o da imensa maioria dos cristão, é que possamos redobrar as ações nesse sentido, e conscientizar a população, sobretudo os jovens, que a vida não começa quando a criança nasce, e sim a partir da fecundação. Essa vida precisa ser protegida.

Essa data já é comemorada internacionalmente e também é chamada de "Dia do direito de nascer", "Dia da criança por nascer", "Dia da vida antes de nascer", "Dia da criança concebida" e "Dia da criança ainda não nascida".

É um dia especial em homenagem ao novo ser humano, à criança, que ainda vive dentro da barriga da mãe, e que tem o direito à proteção de sua vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. E, principalmente, o direito de nascer e de ser amado.

O seu objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade, o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.

O nascituro merece e precisa de um dia de reflexão porque são muitos os riscos que essa criança corre. Nem sempre são proporcionados os devidos cuidados à mãe, garantindo-lhe assistência médica durante a gravidez e os meios adequados para um bom parto. Muitas vezes, enquanto esse novo ser humano está no local que deveria ser o mais seguro, na barriga da mãe, ele corre o riscos e está indefeso.

Não podemos permitir que seres inocentes não tenham direito a conviver com uma família, por pouco que seja, nem sequer que virem vítimas de experimentos dito científicos.

A vida é o principal direito humano. Espero que o Dia do Nascituro sucite na consciência de todos que a vida precisa ser protegida. Este é um dia em defesa da vida.

* Aluisio Pinheiro é presidente da Câmara Municipal de Osasco

sexta-feira, 22 de março de 2013

Em reunião com Renan e Alves, prefeitos reivindicam incentivos ao transporte coletivo


A aprovação de incentivo fiscal ao transporte coletivo e a criação de imposto sobre os combustíveis para subsidiar as tarifas urbanas e metropolitanas foram defendidas por prefeitos de capitais que estiveram nesta quarta-feira (20) com os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Henrique Alves.

Os prefeitos querem a instituição do Regime Especial de Incentivos para o Transporte Coletivo Urbano e Metropolitano de Passageiros (Reitup), que já foi aprovado pela Câmara e tramita no Senado (PLC 310/2009). Esse regime prevê uma série de desonerações tributárias, com a redução a zero de contribuições sociais como PIS/Pasep, Cofins e Cide em benefício das empresas operadoras dos transportes coletivos.

Os prefeitos dizem esperar que essas concessionárias de serviços públicos transfiram para as tarifas pagas pelos usuários a redução dos custos tributários. Eles querem também que o Senado e a Câmara aprovem a incidência de um tributo sobre gasolina e álcool para a formação de um fundo que financie a redução das tarifas.

Saúde
Os prefeitos pediram uma revisão da sustentação financeira do Sistema Único de Saúde (SUS). O de Recife, Geraldo Júlio (PSB), disse que até 1988 os municípios eram responsáveis por 44% das despesas com saúde pública, mas hoje bancam 75% do que se gasta no setor.
Conforme os prefeitos, além de contribuir para um equilíbrio da sustentação do SUS, a União deverá contratar de forma imediata e em caráter excepcional médicos formados no exterior para atuar no programa Saúde da Família.

Outro pedido dos prefeitos é a dilatação do prazo para o fim dos lixões, previsto na Lei dos Resíduos Sólidos (12.305/2010). Por essa lei, as prefeituras têm até agosto de 2014 para acabar com os lixões, mas os prefeitos alegaram não dispor de condições de cumprir a exigência.

Desembargador aponta saída legal para união homoafetivas

Enquanto a legislação brasileira não estabelece a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) poderia editar uma resolução — com efeito legal — para orientar os cartórios a procederem à conversão da união estável homoafetiva em casamento. A recomendação foi feita ontem pelo desembargador federal Guilherme Calmon Nogueira da Gama, durante sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Corregedor de Justiça Francisco Falcão e Vital do Rêgo na sabatina de Guilherme Calmon (D)
— Me parece difícil um tabelião assimilar de imediato o registro do casamento entre pessoas do mesmo sexo quando ainda não há lei a esse respeito. Mas não tenho dúvidas de que já é hora e talvez o CNJ tenha um papel importante para resolver essa questão — afirmou.
Sua indicação, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), para integrar o CNJ no biênio 2013–2015 foi aprovada por unanimidade na comissão e segue para votação em Plenário.

Guilherme Calmon respondeu a uma série de questionamentos formulados pelo presidente da comissão, Vital do Rêgo (PMDB-PB), pela relatora, Ana Rita (PT-ES), e por Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Pedro Taques (PDT-MT) e Sérgio Souza (PMDB-PR).

Dois temas em evidência no Congresso foram comentados pelo desembargador: a judicialização de questões políticas e a expansão dos tribunais regionais federais (TRFs). Ele reconheceu que há “invasão” do Poder Judiciário, em alguns momentos, em assuntos do Poder Legislativo e disse acreditar que o CNJ pode ajudar a reequilibrar a relação.

Por outro lado, não fechou posição quanto à necessidade de criação de novos TRFs pelo país, medida defendida por muitos parlamentares governistas e oposicionistas.

— Hoje temos cinco TRFs e, na distribuição por estados, percebe-se que a 1ª Região ficou com 13 estados e o Distrito Federal, portanto tem competência muito larga. Já o TRF da 2ª Região tem competência só sobre Rio de Janeiro e Espírito Santo. Às vezes, o problema não é de número [quantidade de processos], mas de gestão. É preciso ver o problema que de fato existe para pensar em ampliação — ponderou.

Guilherme Calmon se disse sem condições para avaliar se o Congresso pode ou não propor a criação de TRFs ou se esta seria uma atribuição do Supremo Tribunal Federal (STF), tese defendida por Pedro Taques.

Justiça eleitoral e precatórios

Guilherme Calmon concordou com críticas levantadas por Cássio Cunha Lima, e endossadas por Vital do Rêgo, à atual composição dos tribunais regionais eleitorais (TREs). O magistrado crê ser necessário repensar a participação de advogados no corpo de juízes eleitorais, missão que exercem pelo prazo de dois anos.

O pagamento de precatórios judiciais por estados e municípios também é outro assunto que deverá atrair a atenção do CNJ, acredita Guilherme Calmon. O STF determinou, na semana passada, a derrubada das regras que permitiam leilão e parcelamento dos precatórios. O tema deve ser abordado em audiência na CCJ.

Fonte: Jornal do Senado

quinta-feira, 21 de março de 2013

Montes Claros. Comissão de Saúde reúne-se para planejar ações


A comissão de saúde da Câmara reuniu-se, na última quarta-feira (13/03) para definir as ações estratégicas da pasta para o ano de 2013. De acordo com o presidente da comissão, Vereador Fernandão Anjos do Futuro (PRTB), a primeira ação da comissão parlamentar é convidar o prefeito e o secretário de saúde para saber quais serão as metas do Executivo para a pasta, e a partir daí avaliar a situação em que se encontra a saúde no município.
Vereadores: Fernandão, Dr. Valdivino e Marly Prisilino
Para a comissão, falta transparência nas ações do governo em relação à aplicação dos recursos da saúde. Em Montes Claros, o orçamento prevê um gasto mínimo de 15% na saúde, mas não há detalhes como esses recursos são distribuídos. Para mudar isso, a comissão de saúde, composta ainda pela vereadora Marly Prisilino (PDT) e vereador Dr. Valdivino (PMDB), definiu também que seja criado um canal de comunicação para dar transparência aos gastos com a saúde.

Além dessas medidas, serão feitas também visitas esporádicas aos centros de saúde e PSF´s, para que seja verificado o efetivo atendimento desses órgãos à população em geral. “Devemos estar atentos e fazer o nosso trabalho que é de fiscalizar as ações do Executivo municipal”, completou o presidente da comissão.

Fonte: CMMoc

sexta-feira, 15 de março de 2013

Como surgiu a Direita e a Esquerda Política? Quem define isto? Toda Elite é direitista? Todo Revolucionário é esquerdista?


Confusões clássicas sobre Direita e Esquerda

Em qualquer site ou livro de história geral que o leitor for procurar informações sobre a origem da esquerda e da direita política, o resultado será o mesmo: esquerda e direita são dois termos que surgiram na época da revolução francesa (1789-1799) para distinguir posições conservadoras (direita) das posições radicais (esquerda), no âmbito da política. Essas informações não estão erradas. Eu mesmo as ofereço na postagem “Definição de Direita e Esquerda”. Contudo, é necessário desfazer algumas confusões clássicas que costumam obscurecer o entendimento do que os dois termos, de fato, significam.

A primeira confusão que precisamos desfazer é a seguinte: o que surgiu na época da revolução francesa não foram as definições do que é direita e esquerda, mas somente os termos direita e esquerda. Existe uma diferença abissal entre uma definição de algo e o termo usado para nomear esse algo. Por exemplo, existe um tipo de transporte público que é cumprido, retangular, tem vários assentos e anda no asfalto. Essa é a definição do objeto (do “algo”). O termo que é usado para nomear esse objeto é ônibus.

Perceba que o termo não é a mesma coisa que a definição. E note que a definição do objeto pode surgir antes do termo que o nomeia. Na verdade, isso é o que geralmente acontece, sobretudo, no campo das idéias. Quando o capitalismo surgiu, não tinha esse nome. Foi Marx que passou a designá-lo assim depois de tê-lo observado e entendido a sua definição. O cristianismo, quando surgiu, também não tinha esse nome. O termo só começou a ser utilizado posteriormente.

A coisa não é diferente quando tratamos do espectro político. Direita e esquerda são ideologias que já vinham se desenvolvendo muito antes dos franceses distinguirem suas posições ideológicas pelos assentos que ocupavam, designando assim tais termos para uso político.

No entanto, a maioria esmagadora das pessoas não percebe esse pequeno detalhe e acabam acreditando que tanto as definições como os termos do espectro político foram criados na revolução francesa. O resultado dessa confusão são explicações incoerentes como essa:

Direita e esquerda surgiram na revolução francesa quando o rei absolutista da França convocou os estados gerais para uma assembléia. Aqueles que eram favoráveis à conservação do poder absoluto do rei e dos privilégios da nobreza ficavam à direita do rei, enquanto que aqueles que queriam a derrubada do poder absoluto e dos privilégios da nobreza sentavam-se à esquerda. Assim, passou-se a denominar de direita quem é a favor da conservação dos poderes e privilégios da elite e de esquerda quem é contra essa conservação.

Não, não, não! Está tudo errado. Aqueles que eram a favor da conservação do poder absoluto do rei e dos privilégios da nobreza eram partidários não do pensamento de direita, mas do pensamento do antigo regime absolutista. Dizer que a direita era uma ideologia que apoiava esse antigo regime é a mesma coisa que dizer que a direita existe desde os primórdios da humanidade. Afinal, desde o início existiram reis com poderes absolutos e uma nobreza com privilégios.

A esquerda e a direita, segundo Antonio Prata


A esquerda acha que o homem é bom, mas vai mal – e tende a piorar. A direita acredita que o homem é mau, mas vai bem – e tende a melhorar.

A esquerda acusa a direita de fazer as coisas sem refletir. A direita acusa a esquerda de discutir, discutir, marcar para discutir mais amanhã, ou discutir se vai discutir mais amanhã e não fazer nada. (Piada de direita: camelo é um cavalo criado por um comitê).

Temos trânsito na cidade. O que faz a direita? Chama engenheiros e constrói mais pontes. Resolve agora? Sim, diz a direita. Mas só piora o problema, depois, diz a esquerda. A direita não está preocupada com o depois: depois é de esquerda, agora é de direita.

Temos trânsito na cidade. O que faz a esquerda? Chama urbanistas para repensar a relação do transporte com a cidade. Quer dizer então que a Marginal vai continuar parada ano que vem?, cutuca a direita. Sim, diz a esquerda, mas outra cidade é possível mais pra frente. A direita ri. “Outra” é de esquerda. “Isso” é de direita.

Direita e esquerda são uma maneira de encarar a vida e, portanto, a morte. Diante do envelhecimento, os dois lados se dividem exatamente como no urbanismo. Faça plásticas (pontes), diz a direita. Faça análise, (discuta o problema de fundo) diz a esquerda. (“filosofar é aprender a morrer”, Cícero). Você tem que se sentir bem com o corpo que tem, diz a esquerda. Sim, é exatamente por isso que eu faço plásticas, rebate a direita. Neurótica! – grita a esquerda. Ressentida! – grita a direita.

Fonte: Estadão

Ministério Fé e Política realiza mais um encontro


O IX Encontro Nacional Católico para Magistrados, Membros do Ministério Público e suas famílias, acontece entre os dias 26 e 28 de abril, em Caxias do Sul/RS com o tema "A fé, fundamento da esperança", e o lema "Mais que vencedores, pela virtude daquele que nos amou" (Rm 8,37).

Os membros do Ministério de Fé e Política estão mobilizados para reunir nesse evento o maior número de pessoas reunirão para momentos de pregação, formação, partilha e oração. O encontro contará com espaço especial voltado para as crianças, com evangelização dos pequenos.

O evento acontecerá no Centro de Eventos Murialdo e contará com a presença do Procurador-Geral da República, Claúdio Fonteles, da coordenadora nacional do Ministério de Pregação da RCC, Maria Beatriz Spier Vargas e Família Grosseli. O investimento é de R$ 250,00 com direito a inscrição, alimentação e hospedagem no próprio local.



Para saber mais informações e também realizar sua inscrição, acesse o site do encontro.

Fonte: RCCBrasil

quinta-feira, 14 de março de 2013

A importância política de Bento XVI para o Brasil e o Mundo


(…) quero, neste dia, inicialmente, dizer que acabo de ser reconduzido à presidência da Comissão da Pessoa com Deficiência desta Casa. Numa instalação, tive a honra de ser reconduzido pelos meus colegas, o que me traz muita alegria e muito desejo e vontade de continuar trabalhando incansavelmente para que a Comissão da Pessoa com Deficiência produza nesta Casa ainda mais e mais frutos.

Mas o que me traz a esta tribuna é um tema que pode não parecer um tema eminentemente político, o que pode trazer uma pergunta do porquê da minha fala, sendo eu, também um homem que acredito muito que a fé pode curar e transformar as pessoas.

Hoje é um dia muito especial para o mundo, porque muito se falou sobre este tema em todos os jornais; muito se tratou sobre a renúncia do Papa Bento XVI, muito se falou no mundo inteiro sobre este acontecimento histórico. Não vou dizer acontecimento novo, porque já aconteceu isso outras vezes na Igreja, mas, por conta do advento da modernidade, traz para as pessoas uma novidade. O Papa renuncia, por motivos de saúde, por motivos de reconhecimento e humildade em reconhecer a sua fraqueza humana, trazendo um sinal muito bonito para o mundo, de que ali está o que é ser católico: humildade, reconhecer a sua incapacidade física e humana de dar continuidade a um trabalho muito importante.

Mas o que me traz a reflexão, é a importância política para o mundo. Vamos fazer uma breve reflexão. Em 2005, com o falecimento do nosso querido, hoje beato, João Paulo II, em 2005, Joseph Ratzinger, então cardeal, assume o seu papado como Bento XVI, e durante esses oito anos faz um trabalho importante na Igreja. E para os católicos, os mais de um bilhão de católicos do mundo, ele é uma norma de vida, uma reflexão de fé, e traz para os católicos uma maneira de viver.

Porém, a sua presença no mundo, na cátedra de Pedro, ela vai muito além dessa concepção. Porque, como um chefe de Estado, o Estado do Vaticano, como um homem, um escritor, um dos maiores teólogos do mundo, ele colaborou para a formação de milhares e milhares e milhões de pessoas durante o seu período de contribuição de serviço à Igreja. Como professor, como um homem experimentado na fé, dedicou-se a trazer para humanidade a sua experiência teológica, o seu amor à Igreja, mas, mais do que isso, ensinamentos que não obrigam a ninguém, eles são norteadores para aqueles que querem viver.

Portanto, o que nos faz hoje refletir sobre a importância de um homem como ele, mas que, apesar de ter uma fala coerente, precisa para aqueles que seguem a Igreja Católica, no decorrer dos anos, cada ação que ele tomava mexeu diretamente com a vida de muitas e muitas pessoas, inclusive os que não são católicos.

Ontem mesmo assisti a um documentário mostrando a vida do Papa Bento XVI. E entre todos os seus compromissos lá estava o dever de ofício de receber diariamente chefes de Estado, homens e mulheres que governam o mundo. Uma das cenas me chamou muito a atenção: o ex-Ministro da Grã-Bretanha, Toni Blair, colocando-se à disposição do Papa Bento XVI para ouvi-lo sobre o que pensava aquele homem a respeito do mundo.

Quando um homem da força de um Primeiro-Ministro da Inglaterra, quando um rei, uma rainha, quando um Presidente da República, como então via no documentário, o ex-Presidente George Bush, se coloca diante do Papa Bento XVI para ouvi-lo, as decisões dele podem sim influenciar uma nação que hoje governa o mundo. Portanto, é de uma importância política, que nós não podemos deixar passar. Quando um papa, como esse homem preparado, humilde, se coloca com humildade à disposição de servir a igreja no mundo, a sua posição política é fundamental para a transformação de vidas.

E falo isso porque hoje é sabido que não são poucas as ações sociais que a Igreja Católica realiza no mundo, para a recuperação de almas, no combate às drogas, na recuperação de drogaditos, na recuperação de pessoas que se desesperam por conta da prostituição, por conta da falta da coerência social. E para desenvolver a vida social das pessoas, a Igreja foi fundamental para as ações no mundo. Portanto, eu vejo hoje, e eu não poderia deixar de como homem público dizer, o meu muito obrigado, como homem público, a este grande servo de Deus.

E não estou aqui apenas como católico fazendo esta fala. Eu quero registrar a importância pública, a importância política, deste homem que deixa um legado muito importante para a Igreja e que, apesar das matérias e muitas discussões, não faz nada de extraordinariamente impróprio. Pelo contrário. Ele, de forma extraordinária, se coloca humano dizendo: “Eu quero subir o alto do monte agora. É minha hora de rezar. Eu quero subir o alto do monte.” Esta fala é muito bonita. Então, neste exato momento, depois de ter realizado uma missão importante, ele consolida sua missão usando o princípio primeiro daqueles que devem governar bem a coisa pública: humildade e desprendimento. Ele se desprende dos direitos, do cargo, renúncia a uma vontade própria para seguir servindo a Deus.

Então, a nossa homenagem nesta Casa não poderia ser diferente neste dia em que a Igreja recomeça um novo passo. O advento de um novo Papa será para os católicos algo muito importante. Que para os católicos há a necessidade desse líder que ocupa a cátedra de Pedro para dar o norte daquilo que acreditamos ser fundamental para a nossa vida, queremos buscar a eternidade. E para isso acreditamos na Igreja.

O Papa Bento XVI não fugiu das dificuldades e não podia ser diferente. A Igreja, em dois mil anos de história, enfrentou muitas mazelas, muitas dificuldades: humanas. Porém, aquilo que para nós é divino a manteve de pé, firme. E não será diferente. O próximo Papa será um homem importante para os católicos porque é para nós o centro, o homem que representa Pedro, é a voz de Deus para nós, mas para o mundo é uma voz política. Uma voz que será ouvida e continuará sendo ouvida por todas as nações. Continuará sendo ouvida pelos líderes de todas as nações, porque há algo importante e que não só hoje, a partir das 20 horas, o nosso Papa Emérito Bento XVI, mas o novo Papa possa trazer um refrigério ainda com a sua mocidade ou não, mas uma palavra de continuidade. Mostrando que a visão pública, a visão social, a visão de recuperação e a visão da fala do amor sejam permanentes para a Igreja Católica.

Eu quis apenas aqui, Presidente, trazer uma palavra de homenagem e registrar a alegria de ver que, apesar de muitos ainda não entenderem essa ação, a nossa mídia nos fez um favor. Durante mais de uma semana as primeiras páginas noticiaram a vida de um homem, alguns fazendo alguns apontamentos, positivos ou negativos, mas a mídia nos mostrou, de uma forma concreta, a importância desse grande servo de Deus que mudou a vida das pessoas, e que politicamente vai continuar mudando a vida de muitos, de milhares e milhões de homens e mulheres deste mundo.

Termino minha fala dizendo: que venha! Seja bem-vindo o novo Papa! E nós, como brasileiros, estaremos aqui aguardando o próximo Papa na nossa Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá agora em julho.!

Por Márcio Pacheco

sexta-feira, 8 de março de 2013

Como ficaram algumas Comissões na Câmara Federal.


Romário é o novo presidente da Comissão de Turismo e Desporto
Jandira Feghali é eleita presidente da Comissão de Cultura
Comissão de Fiscalização Financeira e Controle será comandada por Edinho Bez
José Carlos Araújo é o novo presidente da Comissão de Defesa do Consumidor
Giacobo é eleito presidente da Comissão de Agricultura
Gabriel Chalita é o novo presidente da Comissão de Educação
Sérgio Moraes é eleito novo presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano
Dr. Rosinha é o novo presidente da Comissão de Seguridade Social e Família
Comissão da Amazônia: Jerônimo Goergen é o novo presidente
CCJ elege Décio Lima como seu presidente
João Magalhães é eleito presidente da comissão de Finanças e Tributação
Paulo Abi-Ackel é eleito presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia
Comissão de Minas e Energia elege Eduardo da Fonte presidente
Deputado Penna é eleito presidente da Comissão de Meio Ambiente
Rodrigo Maia é o novo presidente da Comissão de Transportes
Ângelo Agnolin é eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico
Roberto Santiago é o novo presidente da Comissão de Trabalho

Papel das comissões
Cabe às comissões permanentes discutir e votar as proposições em tramitação na Câmara. Colegiados semelhantes existem em quase todas as democracias. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Câmara também abriga 21 comissões. Na Argentina são 45. Na França, os 577 deputados dividem-se em apenas oito comissões permanentes.

A Constituição brasileira conferiu às comissões da Câmara e do Senado a prerrogativa de substituir o Plenário na apreciação de alguns tipos de propostas, o que dá celeridade à aprovação de matérias legislativas. Deste modo, um projeto pode tramitar apenas nos colegiados, sem necessidade de exame do Plenário da Casa. Na Câmara, a prerrogativa é chamada de poder conclusivo. Esse modelo foi copiado da Constituição da Itália, a primeira a prever o mecanismo.

O Papel das Comissões Permanentes

São órgãos técnicos criados pelo Regimento Interno da Casa e constituídos de deputados(as), com a finalidade de discutir e votar as propostas de leis que são apresentadas à Câmara. Com relação a determinadas proposições ou projetos, essas Comissões se manifestam emitindo opinião técnica sobre o assunto, por meio de pareceres, antes de o assunto ser levado ao Plenário; com relação a outras proposições elas decidem, aprovando-as ou rejeitando-as, sem a necessidade de passarem elas pelo Plenário da Casa. A composição parlamentar desses órgãos técnicos é renovada a cada ano ou sessão legislativa. Na ação fiscalizadora, as Comissões atuam como mecanismos de controle dos programas e projetos executados ou em execução, a cargo do Poder Executivo.  

Fonte: Câmara Notícias

Pastor Marco Feliciano é eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos


O então presidente, Domingos Dutra, abandonou reunião em protesto contra decisão de impedir entrada de manifestantes na sala. Outros deputados o seguiram e prometeram tomar providências na semana que vem.


Mesmo sob protestos, o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi eleito nesta quinta-feira (7) presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Feliciano, que é pastor evangélico, foi acusado por deputados e representantes de movimentos de direitos humanos de racismo e homofobia. O novo presidente do colegiado, no entanto, disse que vai exercer o cargo “com isenção, como um magistrado”.

As acusações referem-se a declarações feitas por Feliciano em redes sociais. O deputado negou qualquer discriminação, e disse, após sua eleição, que é contra o casamento entre homossexuais, a adoção de crianças por casais do mesmo gênero e qualquer tipo de aborto, mesmo de feto anencéfalo. “Eu tenho minhas posições pessoais, mas mereço um voto de confiança. Sou um cristão moderado e, aqui, todos poderão ser ouvidos. O debate nunca será impedido”, garantiu.
Feliciano foi eleito com 11 votos. Apenas 12 dos 25 integrantes do colegiado votaram, sendo que um dos votos foi em branco. Seis dos 12 votantes são do partido de Feliciano (PSC) e boa parte do restante tem ligações com movimentos evangélicos.

Reunião fechada
A eleição da Comissão de Direitos Humanos havia sido marcada para ontem, mas foi suspensa após manifestações contra Feliciano em uma reunião bastante tensa. Por decisão do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, a reunião de hoje foi fechada a manifestantes, o que provocou protestos de deputados ligados às causas dos direitos humanos. “Este é um triste retrocesso, estamos revivendo os idos de 1964”, disse o ex-presidente do colegiado, deputado Domingos Dutra (PT-MA). Erika Kokay (PT-DF) concordou: “Estão tentando excluir a população do debate, o que é inédito na história desta comissão”.

Renúncia
Os parlamentares que defenderam a abertura da reunião tentaram ainda adiar a votação. Como estavam em minoria e não conseguiram o adiamento, resolveram abandonar a reunião. Domingos Dutra, então, renunciou ao cargo de presidente do colegiado e os deputados Erika Kokay, Padre Ton (PT-RO), Luiza Erundina (PSB-SP), Jean Wyllys (Psol-RJ), Janete Rocha Pietá (PT-SP) e Luiz Couto (PT-SP) também saíram do Plenário.

Ao final da reunião, Marco Feliciano disse lamentar a renúncia de Domingos Dutra. “Isso demonstra falta de equilíbrio do deputado”, disse. Com a saída de Dutra, a eleição teve de ser coordenada pelo deputado Costa Ferreira (PSC-MA).

Manifestações
A eleição foi marcada por manifestações de deputados favoráveis e contrários à eleição de Feliciano. O líder do PR, Anthony Garotinho (RJ), afirmou que qualquer resistência contra Feliciano é uma discriminação. “Não podemos combater uma discriminação com outra”, ponderou. O líder do PSC, Andre Moura (SE), disse acreditar que houve um “julgamento precipitado e infundado” contra Feliciano. Para ele, os pontos de vista pessoais do pastor não devem interferir no trabalho do colegiado.

Essa isenção, no entanto, na opinião de Jean Wyllys, é improvável: “Eles estão acostumados com o tolhimento da liberdade de expressão, o que nós não toleramos neste colegiado”, disse. Para Luiza Erundina, a presidência do colegiado deveria ser exercida por alguém com tradição na luta pelos direitos humanos. “Neste caso, foi escolhido alguém com a postura exata oposta ao que se espera, ao que seria bom para a população”, disse.

Homofobia
Os deputados evangélicos que participaram da eleição fizeram questão de afirmar que não têm preconceitos contra homossexuais. “É meu direito achar que a prática do homossexualismo não é correta, e isso não me torna homofóbico. Amamos o ser humano, não amamos a prática. Por exemplo, se o indivíduo quer amar a vaca dele, vamos supor, não vamos deixar fazer uma avacalhação”, disse o deputado Takayama (PSC-PR). Ele completou: “Isso aqui é exatamente a ditadura daqueles que são fóbicos, talvez não sejam homofóbicos, mas sejam cristofóbicos”.

Jean Wyllys protestou: “As coisas estão passando dos limites. Esse tipo de desonestidade intelectual é muito comum aqui senhor presidente, de jogar para a gente uma pecha de que estamos perseguindo os cristãos. Isso não é verdade. Já que estamos falando em prática, nós também amamos os cristãos, mas detestamos a exploração comercial descarada e imoral da fé”, afirmou.

Comissão paralela
Os parlamentares contrários à eleição de Feliciano vão realizar uma reunião na próxima terça-feira para decidir que medidas adotarão sobre o caso. Eles cogitam formar uma comissão paralela de Direitos Humanos. O Psol também anunciou que vai lançar a Frente Parlamentar em Defesa da Dignidade Humana e Contra a Violação de Direitos, em protesto contra a eleição de Marco Feliciano.

Erundina garantiu que o grupo deve continuar atuante na área. “Escolhemos como projeto de vida a luta pelos diretos humanos, sociais e pelos diretos de cidadania, luta essa que nos custou um preço alto na época da ditadura e da repressão”, disse. “Se imaginam que isso nos tira o alento, o ânimo, estão enganados, porque nós somos revolucionários”, completou.

Reportagem – Carolina Pompeu 
Edição – Mariana Monteiro

Fonte: Agência Câmara Notícias

Nota do Blog:
Um Cristão não pode liderar uma Comissão de Direitos Humanos. Que frustração é esta neste pais, que tamanha coragem de Legisladores que querem a seu prazer escolher e tolher, separar e egoisticamente crescer. Mas ha que se perguntar: As diferenças não são possíveis? Agora que estão no poder, os homossexuais não aceitam os que não são? 

terça-feira, 5 de março de 2013

Morre Hugo Chávez, presidente da Venezuela.


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas.

A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.

"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado.

Esta é uma das poucas fotos que se tem disponível na internet sobre o estado de saúde do ex-Ditador venezuelano.

Foto: notalatina.blogspot.com

Fonte: G1

Nota do Blog:
Ele não resistiu! Que Deus o tenha com muita misericórdia.

Salmo 100. Um Salmo elaborado por Davi, boa leitura para governantes ou legisladores

Um Salmo elaborado por Davi. Ele um Rei, Governante e Legislador. Homem que de Deus recebeu grande poder para governar um povo. Do Povo recebeu grande respeito e admiração, seguidores sem fim e respeito até os dias de hoje. Poucas autoridades vieram depois de Davi ostentando sua semelhança. Alguns até chegam perto, procuram, mas não conseguem tanto brilho. 

Imagine você que ler isto agora, ter em sua cidade um prefeito ou vereador que queira em seu íntimo e atitudes cumprir estes preceitos descritos no salmo! E sendo você este ente, que bom seria para sua alma, que consolo maravilhoso.

Reze para que tenhamos homens assim!

1. Salmo de Davi. Cantarei a bondade e a justiça. A vós, Senhor, salmodiarei.
2. Pelo caminho reto quero seguir. Oh, quando vireis a mim? Caminharei na inocência de coração, no seio de minha família.
3. Não proporei ante meus olhos nenhum pensamento culpável. Terei horror àquele que pratica o mal, não será ele meu amigo.
4. Estará sempre longe de mim o coração perverso, não quero conhecer o mal.
5. Exterminarei o que em segredo caluniar seu próximo. Não suportarei homem arrogante e de coração vaidoso.
6. Meus olhos se voltarão para os fiéis da terra, para fazê-los habitar comigo. Será meu servo o homem que segue o caminho reto.
7. O fraudulento não há de morar jamais em minha casa. Não subsistirá o mentiroso ante meus olhos.
8. Todos os dias extirparei da terra os ímpios, banindo da cidade do Senhor os que praticam o mal".

(Sl 100)

Aqui vai um péssimo exemplo de político que pensa clamar ao Senhor.

Visita ao Brasil do Ministro de Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador, Ricardo Patiño - Brasília, 4 de março de 2013


O Ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, receberá o Ministro de Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador, Ricardo Patiño, para um jantar de trabalho no dia 4 de março de 2013, em Brasília.

Os chanceleres examinarão temas da agenda bilateral, inclusive comércio e cooperação, e questões relacionadas à integração regional (MERCOSUL e UNASUL). O Equador detém a Presidência Pro Tempore da OTCA. Estará em pauta igualmente a próxima reunião, a realizar-se em Guayaquil, em 8 de março, dos Estados Partes do Pacto de São José.

O intercâmbio comercial entre o Brasil e o Equador aumentou 175% entre 2003 e 2012, passando de US$ 375 milhões anuais para mais de US$ 1 bilhão. As exportações brasileiras aumentaram 152% no período, ao passo que as importações cresceram 638%.

Fonte: Itamaraty

Nota do Blog: Nota-se um grandioso crescimento nas relações comerciais e econômicas entre Brasil e Equador. Mas numa linguagem não escrita, pode-se obter maiores explicações provinda da irmandade socialista latina. O Equador no governo de Rafael Vicente Correa Delgado, é um dos assinantes e presentes do Foro de São Paulo, donde se vê tamanha abertura de relacionamento. Rafael Vicente Correa Delgado para quem não sabe é um bom aluno de Hugo Chavez, um notável candidato a infinitas reeleições.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Projeto de Código Penal: Objeto de vergonha internacional

Durante debate, jurista afirma que texto pode ser objeto de “vergonha internacional”. Um dos autores do anteprojeto responde que críticas referem-se a apenas 5% dos artigos


A reabertura dos debates sobre o projeto de novo Código Penal, ontem, foi marcada por discordâncias em audiência pública. Um dos maiores críticos da proposta (PLS 236/12), o jurista Miguel Reale Júnior chegou a pedir a suspensão do texto para ampla revisão por novo grupo de especialistas.

O texto apresenta impropriedades de tamanha grandeza, que ele pode vir a ser objeto de vergonha internacional — afirmou Reale.

O procurador Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão de juristas que elaborou o anteprojeto, reagiu de forma enfática. Afirmando não se sentir constrangido com críticas e admitindo a necessidade de correções, ele acusou Reale de, pela imprensa, pronunciar-se de forma desrespeitosa sobre os profissionais que integraram a comissão designada pelo Senado.

— Meu pai me ensinou que educação, cordialidade e lhaneza não são mera formalidade, pois indicam a igualdade entre as pessoas — declarou.

Reale citou diversos dispositivos do texto que, a seu ver, são imprecisos ou apresentam problemas técnicos e conceituais. Na Parte Geral, a mais criticada, ele apontou erros na definição do princípio da insignificância, utilizado para excluir a punição nos casos de crime patrimonial de pouca expressividade. Disse que, no projeto, se exclui o “fato criminoso” em si e que isso seria uma impropriedade jurídica.

— Não se traz doutrina para dentro do código simplesmente para ter modernidade. É preciso deixar consagrado aquilo que não está causando problemas dentro da Parte Geral — recomendou Reale.
O jurista também condenou o fim da figura do livramento condicional, em que o ­condenado, após cumprir parte da pena, pode ser posto em liberdade se preencher requisitos. Para ele, o país corre o risco de ter muito mais gente nas prisões, já que a medida também está sendo acompanhada do aumento das penas para crimes mais violentos.

Barganha

Reale criticou também a instituição da figura da barganha, por eliminar o processo e induzir o acusado, mesmo se inocente, a aceitar uma condenação mínima apenas pelo temor das dificuldades para provar que não tem culpa. Outra ressalva foi ao tratamento dado ao parente envolvido em eutanásia. Reale disse ser favorável à distinção, mas não da forma apresentada, por permitir perdão ao “parente que mata” independentemente de diagnóstico médico.

Quantos velhinhos vão olhar com desconfiança o suco de laranja que o filho sequioso lhe traz! — comentou.

O jurista apontou ainda a desproporção entre penas de diferentes tipos de crime, com excessos em alguns casos e pouco rigor em outros. Diante de cartazes de entidades que pedem punição contra maus tratos a animais, ele citou a pena mínima de um mês de prisão por omissão de socorro a criança abandonada e a pena de um ano de prisão para abandono de animal.

Com ironia, citou ainda a pena que pode ser imposta no caso de molestamento de cetáceos (baleias e golfinhos), de dois a cinco anos, aplicada em dobro em caso de morte do animal.

— É um passeio pelo absurdo, daí a minha preocupação — disse, defendendo a suspensão do exame do projeto.

Fonte: Jornal do Senado

João Costa condena tratamento a aborto e drogas

O senador João Costa (PPL-TO) considerou uma “vergonha” o tratamento dispensado pelo projeto de reforma do Código Penal à questão do aborto e do porte de entorpecentes para consumo próprio.
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