quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Fé e Política. Santo Estevão, a monarquia apostólica da Hungria e o Reinado de Nossa Senhora

Santo Estevão Confessor (967-1038), rei e apóstolo da Hungria, (inglês, Enciclopedia Católica, espanhol).

A oração da post-comunio na missa diz que o zelo do rei em “propagar e fortalecer a fé do país lhe valeu a realeza celeste”.

Ele instituiu Nossa Senhora como padroeira da Hungria.

Faleceu em 1038, no dia da Grande Senhora, denominação, em virtude de um edito do santo rei, que os Húngaros dão a Nossa Senhora.

Foi pai de Santo Américo (1007-1031), príncipe modelo de pureza habitualmente representado portando couraça e um lírio na mão.

Os dois santos ‒ pai e filho ‒ foram canonizados pelo Papa São Gregório VII em 1083.

Santo Estevão foi o fundador da civilização cristã na Hungria e apóstolo do seu povo. Como guerreiro enfrentou os adversários da fé de espada na mão.

Como instituidor da monarquia apostólica da Hungria é aludido na oração:

“Seu zelo em propagar e fortalecer a fé do país lhe valeu a realeza celeste”.



Inúmeros santos tiveram zelo, uns como oradores, outros como missionários, apóstolos da caridade, etc.
 
Santo Estevão teve zelo de um modo especial também. Qual?

Ele foi um rei e senhor natural do povo. Foi escolhido por Deus para levar esse povo para Nosso Senhor Jesus Cristo.

Essa é uma obra própria da autoridade temporal, que deve apoiar o esforço da Igreja para levar as almas para Deus.

Ele realizou essa tarefa própria do governo temporal de um modo exímio, porque para Deus ele levou a sua nação inteira.

Ele pertence à classe de reis que convertem e fundam civilizações e que representam um capítulo especial nas vidas dos santos.

Pelo fato de ter usado a realeza para converter seu povo, ele recebeu do Papa Silvestre II o título de Rei Apostólico, que depois todos os reis da Hungria usaram, até o último.

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Fonte: Heróis Medievais

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