Cristãos que durante o feriadão não pularam carnaval, que fizeram seu retiro e que viveram tempo de oração fortíssimo, vão as igrejas receber as cinzas e ouvir o "Convertei e crede no evangelho". Cristãos que pularam bastante o carnaval, outros que se drogaram, prostituíram, de certa forma também vãos as igrejas neste dia para ouvir a mesma frase, mesmo que seja um desejo não explicitado, só da alma. Mas tristemente ouvem apenas as repetidas apelações da Campanha da fraternidade, que nada trás como exortação a CONVERSÃO.
As campanhas quase sempre trazem apelos políticos-sociais, que aparentemente são bonzinhos e até nos fazem chorar por causa de seus 'importantes temas'. Sem falar que este Tema nos tapam o ouvir, ver, sentir..., que nos impedem de viver o verdadeiro sentido das cinzas e da Quaresma, já que a campanha torna-se um verdadeiro cobertor sobre este tempo de conversão. Ela ainda com seus terríveis temas, nunca incomodam os verdadeiros lobos da sociedade.
Se você ler o texto base da Campanha deste ano de 2015, verá na terceira parte, mais especificamente em '2.7. Participação na Reforma Política', onde diz:
'A Igreja Católica integra a “Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas”. Participou ativamente dos debates que definiram os termos deste projeto, que inclui: A proibição de financiamento de candidatos por empresas (pessoas jurídicas) e implantação do financiamento democrático, público e de pessoas físicas, ambos limitados;'
Se deixarmos enganar por isto, iremos entender que a tal campanha vai ajudar o sistema político brasileiro, vai revolucionar e a partir disto, o Brasil se tornará um novo país, um verdadeiro paraíso.
Só que não. Há uma maldade no texto que procura uma substituição de palavras, claramente escondendo o seu desejo principal. Uma linguagem de cunho esquerdista e de nenhuma fé católica. A Tal reforma Política que querem implantar através da enganação dos fiéis, pedindo que todos assinem, eles querem servir de base para o Partido dos Trabalhadores. É interessante que estas campanhas nunca incomodam ou criticam o PT nem os partidos congêneres. O esquerdismo se sente totalmente cômodo quando se lança uma destas campanhas. Engraçado que se fala tanto de política nas campanhas, mas nunca se refere a possíveis erros do Lula nem da Dilma, esquisito não. Será que este bando de corruptos não erram ou a campanha é viciada?
O mesmo projeto de "eleições limpas.... Reforma Política” apoiado pela Campanha da Fraternidade que quer acabar com a corrupção no Brasil é e foi projetada pelo PT, aqui no site do PT http://www.pt.org.br/reformapolitica/ é possível encontrar o Projeto. Mas como assim? O PT que está atolado na corrupção quer acabar com a roubalheira? Ou os Bispos abram os olhos ou ficará mais feio ainda, querendo dar ao povo uma dose de enganação mais potente do que já tem tomado.
Querem implantar o conhecido bolivarianismo no Brasil,saiba mais aqui:
Confira este outro link com maiores análises:
Campanha da Fraternidade 2015 e Reforma Política.
Há uma clara negociação da fé. Porém uma fé sem nenhum valor, uma submissão aos desejos do poder humano. Este pessoal do PT com a ajuda da CNBB submete a igreja ao poder corrupto do Partido. Isto não é novidade para nós que sabemos que um conjunto de gente desprezível, procura assanhadamente submeter a constituição e a moral católica aos desejos da carne. Colocam-nos abaixo do aborto, homossexualismo, desonras. Onde provocam perseguições as famílias, aos policiais e a todos os valores conquistados por séculos através de homens de honra.
Definitivamente a Igreja e seus lideres não devem se submeter aos desejos da carne, aos desejos pecaminosos. O Servo de Deus deve beijar os pés do pecador, deve descer até as suas dores, até onde estiver caído, mas nunca se deixar levar pelos desejos imundos, nunca mudar a doutrina santa, nunca se corromper dizendo que está cumprindo uma ação de caridade. Caridade não é se submeter aos desejos do pecador, mas sim lavar seus pés, beijá-los e carregá-lo para uma conversão.
Aqui a imagem da Campanha poderia dizer-nos "Eu vim para servir" e poderia acrescentar, "Segue-me" ou “Vá e não peques mais". Infelizmente parou no sentido de Igreja subserviente, serva dos desejos imundos.
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