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terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Gobierno de Trump: Católico que recibió burlas en redes es nuevo secretario de prensa
WASHINGTON D.C., 23 Dic. 16 / 07:12 pm (ACI).- Este jueves el equipo de transición del Presidente electo de Estados Unidos, Donald Trump, anunció el nombramiento del director de comunicaciones del Comité Nacional Republicano (RNC) y jefe de estrategia, Sean Spicer, como nuevo Secretario de prensa de la Casa Blanca.
Spicer, de 45 años, ha sido un importante defensor de Trump.
Es un hombre con larga trayectoria en Washington. Sirvió durante los últimos seis años como director de comunicaciones del RNC y cerca de 15 años en comunicaciones para varios republicanos. Tiene relaciones de muchos años con la prensa en Washington D.C. y es un conocido de los medios de comunicación.
En febrero de 2016, durante el Miércoles de Ceniza, Spicer recibió burlas de un grupo de tuiteros durante la emisión de un programa de CNN en inglés, al que había sido invitado para hablar de las elecciones primarias de New Hampshire.
En aquella ocasión, el republicano llevaba en su frente las cenizas en forma cruz, que simbolizan la preparación personal del católico para vivir el Misterio Pascual, es decir, la Pasión, Muerte y Resurrección del Señor Jesús. Sin embargo, sus críticos indicaron que había “metido la pata” colocándose maquillaje y se procedió a bromear al respecto.
“HOMBRE. TU FRENTE”, dijo un tuitero, que añadió una captura de pantalla de Spicer hablando para CNN.
Por su parte, Spicer respondió a cada uno de los tuits con el hashtag #AshWednesday (#MiércolesCenizas), mientras que otros católicos intervinieron para solidarizarse con el estratega político.
"Estimados trolls de Twitter: Tal vez dediquen menos tiempo a los tweets sarcásticos acerca de la marca en la frente de @seanspicer y más tiempo a aprender sobre el Miércoles de Ceniza”, tuiteó el político Mo Elleithee.
Fonte: ACI Prensa
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
François Fillon, o católico conservador que pode se tornar presidente da França
O ex-primeiro-ministro da França François Fillon venceu as primárias da direita francesa para as eleições presidenciais no país, marcadas para o dia 23 de abril de 2017. Fillon, do partido Les Républicains, tem prometido reformas drásticas em favor do livre-mercado, mais limites à imigração e apoio aos valores familiares tradicionais.
“Presidente! Presidente!”, gritaram os apoiadores de Fillon quando foi anunciada a sua vitória sobre Alain Juppé, de 71 anos, que também foi primeiro-ministro francês, de 1995 a 1997. Fillon, por sua vez, ocupou o cargo de 2007 a 2012, durante a presidência de Nicolas Sarkozy, que também concorreu nas primárias. É a primeira vez que a direita do país realiza primárias abertas.
Pesquisas de intenção de voto sugerem que Fillon, de 62 anos, tem grandes chances de vencer as eleições em 2017. O país vive uma ampla frustração com o atual governo de François Hollande, do Partido Socialista. A popularidade do candidato dos Républicains é um reflexo da volta do sentimento nacionalista em toda a Europa, que lhe deu vantagem sobre as posições mais centristas de Juppé.
Juppé, que parabenizou seu oponente pela vitória, expressou posições similares às de Fillon a respeito de questões econômicas, mas demonstrou uma atitude mais tolerante no que se refere à diversidade social, étnica e religiosa da França. Ele chegou a dizer que se sente “mais próximo do papa” do que organizações direitistas como La manif pour tous, que promove a “família tradicional”.
Agora, o desafio de Fillon atende pelo nome de Marine Le Pen, a candidata de extrema-direita à presidência do país. As propostas da campanha de Le Pen, da Frente Nacional, têm por alvo a minoria muçulmana, os imigrantes e a União Europeia.
O presidente Hollande deve anunciar nas próximas semanas se concorrerá ou não à reeleição. Contudo, a esquerda francesa foi profundamente abalada pela sua impopularidade e aposta as suas fichas em Emmanuel Macron, ex-ministro da economia, que tem adotado posturas mais centristas.
Perfil e propostas
Fillon é católico praticante e é casado há 36 anos com Pénélope Kathryn Clarke, nascida no País de Gales. Eles têm cinco filhos, que têm entre 34 e 15 anos. Em suas funções, ele votou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e contra fertilização in vitro para mães solteiras e casais de lésbicas.
“Presidente! Presidente!”, gritaram os apoiadores de Fillon quando foi anunciada a sua vitória sobre Alain Juppé, de 71 anos, que também foi primeiro-ministro francês, de 1995 a 1997. Fillon, por sua vez, ocupou o cargo de 2007 a 2012, durante a presidência de Nicolas Sarkozy, que também concorreu nas primárias. É a primeira vez que a direita do país realiza primárias abertas.
Pesquisas de intenção de voto sugerem que Fillon, de 62 anos, tem grandes chances de vencer as eleições em 2017. O país vive uma ampla frustração com o atual governo de François Hollande, do Partido Socialista. A popularidade do candidato dos Républicains é um reflexo da volta do sentimento nacionalista em toda a Europa, que lhe deu vantagem sobre as posições mais centristas de Juppé.
Juppé, que parabenizou seu oponente pela vitória, expressou posições similares às de Fillon a respeito de questões econômicas, mas demonstrou uma atitude mais tolerante no que se refere à diversidade social, étnica e religiosa da França. Ele chegou a dizer que se sente “mais próximo do papa” do que organizações direitistas como La manif pour tous, que promove a “família tradicional”.
Agora, o desafio de Fillon atende pelo nome de Marine Le Pen, a candidata de extrema-direita à presidência do país. As propostas da campanha de Le Pen, da Frente Nacional, têm por alvo a minoria muçulmana, os imigrantes e a União Europeia.
O presidente Hollande deve anunciar nas próximas semanas se concorrerá ou não à reeleição. Contudo, a esquerda francesa foi profundamente abalada pela sua impopularidade e aposta as suas fichas em Emmanuel Macron, ex-ministro da economia, que tem adotado posturas mais centristas.
Perfil e propostas
Fillon é católico praticante e é casado há 36 anos com Pénélope Kathryn Clarke, nascida no País de Gales. Eles têm cinco filhos, que têm entre 34 e 15 anos. Em suas funções, ele votou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e contra fertilização in vitro para mães solteiras e casais de lésbicas.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Atos de Teodósio I. Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C.
O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu. Com bons e maus desdobramentos. Nº 3 da série "Os Europeus".
Até o Concílio de Niceia, no ano de 325 d.C., igrejas eram incendiadas, cristãos eram caçados e tinham seus bens confiscados. As perseguições se agravaram sobretudo sob o imperador Diocleciano (cerca de 245-316). Este pretendia reviver a velha cultura pagã, tornando-a religião de Estado. Porém sua política anticristã fracassou e foi abolida pelo sucessor, o imperador Constantino 1º (cerca de 285-337).
O aparato militar e administrativo funcionava bem no Império Romano. Um espaço econômico comum trouxera prosperidade. Os direitos civis concedidos a todas as pessoas que habitavam o território estatal romano promoviam a coesão – menos no tocante à prática da religião.
O Concílio de Niceia
No dia 19 de junho de 325, o imperador Constantino interferiu num conflito eclesiástico. Para pacificá-lo, ele convidou os bispos cristãos para um concílio em Niceia, nas proximidades da atual Istambul. A meta desse encontro, de que participaram mais de 300 representantes, não era a imposição do cristianismo como religião estatal, mas sim o estabelecimento de uma paz religiosa, a fim de estabilizar o Império Romano.
Após longos debates, Constantino 1º aceitou o consenso segundo o qual Deus e Jesus constituiriam uma mesma entidade. Com a assinatura dessa definição pelos religiosos presentes, teve fim a perseguição dos cristãos.
Porém notícias ainda melhores esperavam os adeptos da fé cristã. Pois em 27 de fevereiro de 380 o imperador bizantino Teodósio 1º (347-395) promulgou um decreto declarando o cristianismo religião de Estado e punindo o exercício de cultos pagãos.
"Cunctos populos"
A assinatura se deu em Tessalônica, na presença do imperador do Ocidente, Valentiniano 2º (371-392), e do meio-irmão e corregente Graciano (359-383).
Porém o texto do decreto "Cunctos populos" não confirmava apenas a posição privilegiada do cristianismo, como também a persecução aos adeptos de outras fés:
Até o Concílio de Niceia, no ano de 325 d.C., igrejas eram incendiadas, cristãos eram caçados e tinham seus bens confiscados. As perseguições se agravaram sobretudo sob o imperador Diocleciano (cerca de 245-316). Este pretendia reviver a velha cultura pagã, tornando-a religião de Estado. Porém sua política anticristã fracassou e foi abolida pelo sucessor, o imperador Constantino 1º (cerca de 285-337).
O aparato militar e administrativo funcionava bem no Império Romano. Um espaço econômico comum trouxera prosperidade. Os direitos civis concedidos a todas as pessoas que habitavam o território estatal romano promoviam a coesão – menos no tocante à prática da religião.
O Concílio de Niceia
No dia 19 de junho de 325, o imperador Constantino interferiu num conflito eclesiástico. Para pacificá-lo, ele convidou os bispos cristãos para um concílio em Niceia, nas proximidades da atual Istambul. A meta desse encontro, de que participaram mais de 300 representantes, não era a imposição do cristianismo como religião estatal, mas sim o estabelecimento de uma paz religiosa, a fim de estabilizar o Império Romano.
Após longos debates, Constantino 1º aceitou o consenso segundo o qual Deus e Jesus constituiriam uma mesma entidade. Com a assinatura dessa definição pelos religiosos presentes, teve fim a perseguição dos cristãos.
Porém notícias ainda melhores esperavam os adeptos da fé cristã. Pois em 27 de fevereiro de 380 o imperador bizantino Teodósio 1º (347-395) promulgou um decreto declarando o cristianismo religião de Estado e punindo o exercício de cultos pagãos.
"Cunctos populos"
A assinatura se deu em Tessalônica, na presença do imperador do Ocidente, Valentiniano 2º (371-392), e do meio-irmão e corregente Graciano (359-383).
Porém o texto do decreto "Cunctos populos" não confirmava apenas a posição privilegiada do cristianismo, como também a persecução aos adeptos de outras fés:
Saiba mais sobre Teodósio I
O justo ama a repreensão
Teodósio tinha um temperamento colérico, sendo-lhe necessário muito esforço para dominar seus primeiros impulsos. Assim, ocorreu que em Antioquia, por questão de cobrança de impostos, a multidão rebelou-se, entregando-se a excessos, destruindo as estátuas do imperador, de sua esposa e filhos. Dando-se conta depois das represálias que poderiam sofrer, muitos dos rebelados procuraram refúgio nas igrejas, enquanto outros fugiram da cidade. Com efeito, Teodósio ficou extremamente irritado, tanto mais que Antioquia era sua cidade preferida. Mas o bispo da cidade, Flaviano, com um grande número de monges que deixaram a soledade, imploraram perdão para a cidade culpada. Teodósio acabou cedendo, e tratou seus habitantes com clemência, o que lhe granjeou a simpatia de todo o Oriente.
Um caso mais grave ocorreu no ano de 390 em Tessalônica, quando turbas amotinadas mataram o representante do imperador. Teodoro, que se encontrava em Milão, enviou uma tropa para matar todos aqueles que pudessem ter tido qualquer parte no ocorrido. Alguns autores dizem que chegou a 7 mil o número de mortos.
Ao ter notícia do fato, Santo Ambrósio saiu de Milão, sua sede patriarcal, a fim de manifestar ao imperador seu desagrado, e dirigiu-lhe uma carta repreendendo-o por sua conduta. E quando depois o imperador desejou entrar na catedral daquela cidade, para assistir aos ofícios divinos, encontrou Santo Ambrósio na porta do templo. Este disse-lhe que a igreja estava fechada para aqueles que haviam vertido sangue inocente. Teodósio confessou sua culpa e submeteu-se com humildade aos atos mais humilhantes de penitência que lhe impôs o santo arcebispo. Ficou encerrado em seu palácio, sem vestir o traje imperial e privado de juntar-se à comunidade cristã, até que, 8 meses depois, Santo Ambrósio, em vista de sua contrição, recebeu-o outra vez na igreja. O imperador pediu então publicamente perdão por sua má conduta. Esse foi um dos mais belos atos de penitência já praticados por algum monarca, comparável ao do Rei-profeta Davi.
Teodósio tinha um temperamento colérico, sendo-lhe necessário muito esforço para dominar seus primeiros impulsos. Assim, ocorreu que em Antioquia, por questão de cobrança de impostos, a multidão rebelou-se, entregando-se a excessos, destruindo as estátuas do imperador, de sua esposa e filhos. Dando-se conta depois das represálias que poderiam sofrer, muitos dos rebelados procuraram refúgio nas igrejas, enquanto outros fugiram da cidade. Com efeito, Teodósio ficou extremamente irritado, tanto mais que Antioquia era sua cidade preferida. Mas o bispo da cidade, Flaviano, com um grande número de monges que deixaram a soledade, imploraram perdão para a cidade culpada. Teodósio acabou cedendo, e tratou seus habitantes com clemência, o que lhe granjeou a simpatia de todo o Oriente.
Um caso mais grave ocorreu no ano de 390 em Tessalônica, quando turbas amotinadas mataram o representante do imperador. Teodoro, que se encontrava em Milão, enviou uma tropa para matar todos aqueles que pudessem ter tido qualquer parte no ocorrido. Alguns autores dizem que chegou a 7 mil o número de mortos.
Ao ter notícia do fato, Santo Ambrósio saiu de Milão, sua sede patriarcal, a fim de manifestar ao imperador seu desagrado, e dirigiu-lhe uma carta repreendendo-o por sua conduta. E quando depois o imperador desejou entrar na catedral daquela cidade, para assistir aos ofícios divinos, encontrou Santo Ambrósio na porta do templo. Este disse-lhe que a igreja estava fechada para aqueles que haviam vertido sangue inocente. Teodósio confessou sua culpa e submeteu-se com humildade aos atos mais humilhantes de penitência que lhe impôs o santo arcebispo. Ficou encerrado em seu palácio, sem vestir o traje imperial e privado de juntar-se à comunidade cristã, até que, 8 meses depois, Santo Ambrósio, em vista de sua contrição, recebeu-o outra vez na igreja. O imperador pediu então publicamente perdão por sua má conduta. Esse foi um dos mais belos atos de penitência já praticados por algum monarca, comparável ao do Rei-profeta Davi.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Pio XII Excomungou Aqueles que Aderirem ao Comunismo
“Esta Suprema Sagrada Congregação foi interrogada:
“1. se é lícito se inscrever no partido comunista ou apoiá-lo;
“2. se é lícito imprimir, divulgar o ler livros, revistas, jornais ou panfletos que apóiam a doutrina ou a obra do comunismo, ou escrever neles;
“3. se pode se admitir aos Sacramentos os cristãos que consciente e livremente praticaram atos descritos nos números 1 e 2 acima;
“4. se os cristãos que professam a doutrina comunista materialista e anticristã, e sobre tudo aqueles que a defendem e propagam, incorrem ipso facto na excomunhão reservada à Sé Apostólica, enquanto apóstatas da fé católica.
“Os Eminentíssimos e Reverendíssimos Padres encarregados da tutela da fé e da moral, tendo ouvido o voto dos Consultores, na reunião plenária de 28 de junho de 1949 responderam decretando:
“1. negativo: de fato o comunismo é materialista e anticristão; os chefes comunistas, embora por vezes sustentem verbalmente não serem contrários à Religião, de fato seja na doutrina seja nas ações se mostram hostis a Deus, à verdadeira Religião e à Igreja de Cristo;
“2. negativo: é proibido pelo próprio Direito (o documento refere-se ao cânon 1399[4] do Código di Direito Canônico então vigente); “3. negativo, respeitando os princípios normais de negar os Sacramentos a aqueles que não estão bem dispostos para recebê-los;
“4. afirmativo.
“No dia 30 do mesmo mês e ano o Papa Pio XII, na audiência habitual ao Assessor do Santo Oficio, aprovou a decisão dos Padres e ordenou promulgá-la no jornal oficial dos Acta Apostolicae Sedis.”
João XXIII: em 25 de março de 1959, ratificou o documento acima malgrado os câmbios operados na conduta do comunismo.
Fonte: Lepanto
Padre prega voto contra comunistas, ‘mesmo que seja Madre Teresa’
BRASÍLIA - Em um vídeo de dez minutos, que circula em redes sociais favoráveis a candidatos de linha conservadora, o padre Rodrigo Maria, de Goiás, orienta os eleitores católicos a não votarem em partidos de "índole marxista, comunista, socialista e abortista". E que defendem ideologia de gênero "gayzista", o aborto e a legalização das drogas. Abertamente, o padre recomenda que fiéis não votem em candidatos dos partidos PT, PCdoB, PSOL, PSTU e PCO. O religioso diz que não se pode escolher postulantes dessas legendas, mesmo que os candidatos sejam Madre Teresa de Calcutá, sua mãe, seu irmão ou qualquer outro parente querido.
Fonte: O Globo
Veja o vídeo abaixo:
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Fé e Política. Portanto a Igreja ao crescer e aquecer com seus discursos, vence e atenua a ação do Mal, fazendo com que o Município cresça e se desenvolva
Nas dioceses politizadas com viés partidários, há nos fiéis pouca participação e adesão aos chamados da Igreja. O pouco Povo que continua fiel, faz-se por milagre de Deus. Mas se perguntarem a este Povo como andam seus diretores espirituais (o que não é pecado "No dizer do povo, quem é o Filho do Homem?" Mateus 16,13.) poderão dizer coisas não tão altivas. É necessário a Igreja crescer nos municípios para que o convívio do povo possa melhorar.
Quando Jesus proclamou que a Igreja é o Sal da Terra e Luz do Mundo, ele não se referia a apenas no campo Espiritual. Pois que salga e dá gosto a um ambiente atraí após si alguns bons seguidores e interessados a viverem uma vida plena. Portanto a Igreja ao crescer e aquecer com seus discursos, vence e atenua a ação do Mal, fazendo com que o Município cresça e se desenvolva. Isto porquê seus fiéis vão sendo alimentados espiritualmente, tendo Luz em seu pensar e agir, tornando-se boas lideranças familiares, civis, militares e públicas. Eis um princípio para a Fé e Política!
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Fé e Política. Decisão do CNJ esclarece: Crucifixo em prédios da Justiça não afeta Estado laico
REDAÇÃO CENTRAL, 23 Jun. 16 / 08:00 pm (ACI).- Após quatro anos, os crucifixos e símbolos religiosos agora podem ser recolocados nos prédios do Judiciário do Rio Grande do Sul. A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada neste mês, reforça que a presença de tais imagens nos tribunais não prejudica o Estado laico ou a liberdade religiosa.
“A presença de Crucifixo ou símbolos religiosos em um tribunal não exclui ou diminui a garantia dos que praticam outras crenças, também não afeta o Estado laico, porque não induz nenhum indivíduo a adotar qualquer tipo de religião, como também não fere o direito de quem quer seja”, afirma a decisão do Conselho, tendo como relator o Conselheiro Emmanoel Campelo.
Este caso teve início em fevereiro de 2012, quando foi protocolado um requerimento para retirada do Crucifixo e símbolos religiosos dos prédios da Justiça gaúcha, em recurso à decisão de dezembro de 2011. O pedido foi feito por Rede Feminista saúde, SOMOS – Comunicação, saúde e sexualidade, THEMIS – Assessoria Jurídica e Estudo de Gênero, Marcha de Mulheres, NUANCES – Grupo pela livre Orientação Sexual e Liga Brasileira de Lésbicas.
Em março de 2012, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) determinou, por unanimidade, a retirada de crucifixos e símbolos religiosos dos prédios da Justiça gaúcha.
Após esta determinação do TJ-RS, a Arquidiocese de Passo Fundo (RS) buscou reverter a situação no Conselho Nacional de Justiça. Também pediram a reconsideração da decisão a Associação dos Juristas Católicos (AJC) e pessoas físicas.
Retirada de símbolos religiosos é agressividade
No relatório sobre a decisão do CNJ, o Conselheiro Emmanoel Campelo considera que “a proibição ou retirada dos símbolos religiosos existentes em repartições públicas ou em salas de sessões de Tribunais responde à visão preconceituosa daqueles que pretendem apagar os vestígios de uma civilização cristã invocando a laicidade do Estado, quando, na verdade, professam um laicismo mais próximo do ateísmo do que da posição equilibrada da separação entre Igreja e Estado”.
“O ato de retirar um crucifixo do espaço público, que tradicionalmente e historicamente o ostentava, é ato de agressividade, intolerância religiosa e discriminatório, já que atende a uma minoria, que professa outras crenças, ignorando o caráter histórico do símbolo no Judiciário brasileiro”, acrescenta.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
Fé e Política. Nenhum brasileiro deve se omitir neste momento, exorta Bispo
Dom Henrique Soares da Costa / Foto: Diocese de Palmares |
Para Dom Henrique Soares, embora o Brasil esteja vivendo uma situação complicada, essa também é “hora de pensar, de refletir com seriedade”.
“Como filho desta Pátria, não posso e não quero ficar calado! Nenhum brasileiro deveria se omitir neste momento!”, assinala, destacando que as manifestações devem ser feitas ordeiramente, “mas com coragem e compromisso em relação à nossa Pátria!”.
Antes de tudo, o Bispo de Palmares reconhece a atuação dos responsáveis pelas investigações sobre os esquemas de corrupção no país.
“Como brasileiro, sinto orgulho pela atuação do Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e pelo Juiz Sérgio Moro [juiz que conduz a Operação Lava Jato]! Parabéns a eles! Parabéns a boa parte dos meios de comunicação pela coragem de uma cobertura investigativa e independente!”, pontua o Prelado em texto divulgado após o desdobramento de novos fatos em relação às investigações.
(...)
E diante dessa realidade, Dom Henrique lança o olhar para o futuro e exorta a população a não se esquecer “disto nas próximas eleições” e a “acompanhar de perto a atuação do seu senador e do seu deputado federal neste momento tão grave!”. “O voto na próxima eleição: eis nosso veredicto!”, exclama.
“Devemos nos manifestar! Devemos exigir uma saída institucional e constitucional para a crise! O povo deve mostrar sua indignação e sua determinação de construir um Brasil honesto, justo, livre de corrupção e de engodos ideológicos!”, acrescenta.
Por fim, o Bispo de Palmares pede que o Senhor abençoe esta Pátria e “dê ao povo brasileiro coragem de tomar sua história nas mãos, sem falsos messias, sem salvadores da pátria, sem enganadores pais dos pobres, sem demagogos que gritam mas não explicam, criando cortinas de fumaça ao invés de esclarecer!”.
E conclui: “Precisamos de democracia, precisamos de liberdade, precisamos de transparência, precisamos de políticas públicas que promovam a cidadania e não que criem dependência, precisamos de um Estado a serviço dos cidadãos e da sociedade e não de um monstro que tudo abarca, tudo controla, em tudo se mete, tudo engole e tudo corrompe!”.
Fonte: ACI
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Os três Reis Magos e Fé e Política.
Como diz a liturgia de hoje, todas as nações hão de adorar-vos oh Senhor. O que vemos na imagem do Presépio é que os reis submeteram não somente sua pessoa mas todo seus reinados, todas suas nações e portanto todo seu povo ao Poder supremo do menino Jesus. Os reis não precisaram ver Jesus manifestando prodígios, milagres e sinais, nem chegaram a ouvir Jesus dizer que era Rei como Ele disse para Pilatos. Os Reis não se curvaram para alguém manifestadamente público, mas para alguém em pobreza, escondido, indefeso, sem exército, sem castelo e recém-nascido, filho de pais simples e sem moradia. Eles viram o que poucos olhos puderam ver, viram e adoraram, viram e consagraram, viram e entragaram seu governo ao evangelho ainda oculto.
Feliz a Nação cujo Deus é o Senhor. Como toda profecia e toda palavra se refere a Jesus, aqui os Reis viveram o cumprimento desta verdade. Eles propiciaram felicidades, saúde, economia, desenvolvimento, paz, ensino, esporte, ciência, liberdade e riquezas para suas nações, isto porque colocaram aos pés de Jesus toda a governança, toda a administração, toda a constituição de seus paises ao senhorio do Menino Jesus.
Ao ajoelharem-se diante de Jesus, os Reis se diminuíram e elevaram o Senhor, disseram que é melhor que eles desapareçam para o Cristo aparecer. Com isto diminuíram para que Cristo cresça e se transformaram em instrumentos nas mãos de Deus. Assim ensinaram a todo seu povo que maior do que o governante, o presidente, o deputado, o prefeito e vereador etc é Deus. Deus é maior que tudo e onde Deus é soberano não há espaço para os roubos, desvios, corrupções, divórcios, abortos, drogas, comunismo e legislação que pervertem a Familia.
Que possamos aprender com os Reis Magos, eles que muito antes de nós souberam conciliar Fé e Política. Viva os Reis Magos!
Belchior, Baltasar e Gaspar, Rogai por nós!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Sagrada Família.
Para os dias de hoje convém dizer que este é o Casal mais REAÇA que já existiu. Viveram a Castidade, frequentavam o Templo, viviam à risca o que dizia a Palavra de Deus, cumpriam com sua obrigação civil, desconfiaram do governo da época para obedecer a ordem do Anjo. Optaram por serem o sustentáculo da Instituição familiar, fizeram procissões, TRABALHAVAM, pagavam impostos, eram anti-aborto, anti-drogas, anti-homossexualismo...
Eram monarquistas, fiéis, festeiros, valentes, humildes, espirituais, orantes, guerreiros, discernidos, determinados, puros, virgens.... Eram e são tudo que Deus queria que fossem.
Nos dias de hoje, no Brasil, estariam junto com todos nós nas MANIFESTAÇÕES pelo impeachment, contra este governo pró-maconha, sodomita, assassino, corrupto, incapaz e demoníaco.
terça-feira, 31 de março de 2015
Fé e Política
O ente político que criar seu projeto político baseado na Fé Católica (Bíblia + Tradição + Magistério), nunca sucumbirá o Povo às terribilidades, fragilidades e atrasos. Um Projeto assim promoverá crescimento, desenvolvimento e bençãos sobre seu município, estado e nação. As nações que tiveram entre seus líderes Homens tementes a Deus, serão Nações felizes porquê terão Jesus como Senhor!
segunda-feira, 9 de março de 2015
Reforma Política encabeçada pela CNBB não têm o consenso de todos os bispos, afirma o Primaz do Brasil
Brasília, 09 de Março de 2015 (Zenit.org) Thácio Siqueira
Nomeado pelo Papa Bento XVI, em 2011, o arcebispo de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, concedeu uma entrevista a ZENIT sobre o tema: Campanha da Fraternidade e Reforma Política.
Nessa exclusiva, o Primaz do Brasil afirmou que as propostas da Reforma Política, encabeçada pela CNBB, não tiveram a participação de todos os bispos. "Preferiria uma proposta nossa e, quem concordasse com elas, participasse de nossa campanha", disse.
Acompanhe a íntegra da entrevista abaixo:
***
ZENIT: Ultimamente, referindo-se ao tema da Reforma Política e da Campanha da Fraternidade no Brasil, o senhor tem falado que não é papel da Igreja ocupar o lugar do Estado. Por que essa é a sua opinião?
Dom Murilo: A Constituição de nosso país reconhece ser dever do Estado cuidar da saúde, da educação, da escola etc. Nesse campo, atualmente a Igreja tem um papel supletivo - isto é, deve atuar onde não há a presença do Estado ou onde tal presença não é suficiente. No passado, quando a organização social era muito limitada, a Igreja sentia ser seu dever abrir hospitais, creches, escolas etc. Hoje só tem sentido manter essas obras ou fundá-las se, com seus valores, a Igreja quiser "fazer a diferença" - isto é, apresentar uma maneira própria de curar, educar, formar etc. Essa "maneira própria" são as motivações evangélicas isto é, o desejo de mostrar como vemos o doente, o jovem a ser educado, o idoso abandonado, a partir do que nos ensinou Jesus. Se for para ter, por exemplo, um escola "como as outras", sem os valores do Evangelho, não valeria a pena tanto esforço, mesmo que se tratasse de uma escola de boa qualidade. Afinal, como bem insiste o Papa Francisco, a Igreja não é uma ONG, mas uma extensão da presença de Cristo no mundo.
ZENIT: A CNBB é uma entidade séria e necessária para a nossa Igreja, mas existe a possibilidade de que os seus colaboradores errem?
Dom Murilo: Onde há seres humanos há a possibilidade de erros. Minha longa experiência na CNBB tem me mostrado que se pode falar da presença do Espírito Santo naquelas iniciativas que foram rezadas, refletidas e debatidas por todos os bispos. Assim, num documento aprovado, não prevalece a ideia de um ou de outro; nossos documentos oficiais são a síntese do que os bispos pensam. Pode-se dizer, então, que aquele texto é o que o Espírito Santo está querendo falar às nossas Dioceses. Não digo o mesmo de iniciativas de pequenos grupos ou de comissões, onde facilmente pode prevalecer a ideia de uma pessoa ou de um grupo. Nesse caso, o que for apresentado não é um texto "da" CNBB, mas sim daquela comissão.
ZENIT: O que significa uma conferência episcopal encabeçar essa campanha de reforma política?
Dom Murilo: O Brasil enfrenta problemas sérios e graves. A Igreja não pode ignorá-los. Com o Evangelho nas mãos, deve dar uma orientação, apresentar critérios, ajudar na reflexão. De minha parte, nesta campanha de reforma política eu preferiria que a própria Igreja apresentasse suas propostas, fruto da reflexão de todos os Bispos, como foi feito por ocasião da Constituinte, em que a CNBB apresentou um texto riquíssimo: "Por uma nova ordem constitucional". Nesse documento, estava claro o que a Igreja no Brasil tinha como proposta para a Constituição que estava sendo preparada para ser posteriormente aprovada. Nem todas as nossas propostas foram aceitas; hoje, não poucas pessoas reconhecem que com isso quem perdeu foi o país. Desta vez, na campanha pela reforma política, a CNBB participa de um processo que engloba dezenas de grupos da sociedade civil. As propostas feitas são, pois, expressão do que esses grupos desejam, fruto da busca de consenso. Assim, algumas das propostas não correspondem ao que nós bispos defendemos ou, ao menos, o que muitos bispos pensam; nem algumas propostas que julgamos importantes estão ali. Repito, preferiria uma proposta nossa e, quem concordasse com elas, participasse de nossa campanha - como aconteceu por ocasião da Constituinte. Por sinal, a grande maioria das assinaturas que estão sendo colhidas são fruto do trabalho feito em nossas Dioceses e em nossas Paróquias - ao menos é o que acontece aqui na Bahia. Não creio que seja diferente nos outros estados do Brasil.
ZENIT: O projeto em questão, por exemplo, propõe o financiamento das campanhas com o dinheiro do povo, esse mesmo dinheiro público que mal dá para nos garantir saúde, educação e segurança, além de entrar no mérito das discussões de "gênero" e do voto de "lista fechada", tudo de acordo com a vontade do partido atualmente no poder. Por que um assunto tão opinável, e em pontos, até mesmo contrário à filosofia cristã, está sendo proposto como algo bom e que deve ser abraçado pelos católicos do Brasil?
Dom Murilo: Em parte, penso já ter respondido a essa pergunta. Ao aceitar participar de uma iniciativa que engloba dezenas de entidades, deu no que deu. Insisto: tais propostas não tiveram a participação de todos os Bispos; são fruto, sim, de uma reflexão que envolveu principalmente algumas comissões episcopais.
Fonte: Zenit
quinta-feira, 5 de março de 2015
Igreja e sociedade atual segundo Dom Damasceno. Entrevista sobre Reforma Política, Sínodo dos Bispos, reforma da cúria romana e outros temas
Presidente da CNBB fala sobre Reforma Política, Sínodo dos Bispos, reforma da cúria romana e outros temas
São Paulo, 04 de Março de 2015 (Zenit.org) Prof. Hermes Rodrigues Nery
Na segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015, às 10:30, estivemos, com Flávia Camargo, na residência do Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e Presidente também do Sínodo dos Bispos, a realizar-se em outubro deste ano, no Vaticano. Dois temas foram objeto de atenção especial na audiência: 1º) a Reforma Política e 2º) o Sínodo dos Bispos. Inicialmente, queríamos já gravar a conversa, mas Dom Damasceno preferiu primeiro que apresentássemos os nossos questionamentos e discorrêssemos sobre o assunto, ao qual ele faria suas colocações, para, em seguida, fazer uma súmula do que havia sido conversado, em forma de uma breve entrevista. Foi o que ocorreu. Ficamos por quase duas horas tratando dos temas acima mencionados, e somente, ao final, em quase trinta minutos, ele expôs sua posição sobre os temas, em entrevista gravada. Ainda, foi possível acrescentar na entrevista rapidamente o tema da reforma da cúria romana e o aceno que se faz na Evangelium Gaudium de autonomia às conferências episcopais.
Sobre a questão da reforma política, a pergunta que se faz é: "qual reforma política"? Pois há muitos projetos em tramitação no Congresso Nacional. Por que justamente o que favorece o PT é apoiado pela CNBB? Apresentamos a Dom Damasceno os questionamentos e apreensões em relação ao projeto de Reforma Política, de caráter bolivariana, encabeçada pela CNBB e OAB, com mais de 100 entidades de alinhamento ideológico à esquerda, reforma esta que apoia, por exemplo, o financiamento público exclusivo de campanha, proposta esta que favorece especialmente o projeto político do PT, cujo projeto ainda mais por iniciativa popular, pode repetir aqui o que já está acontecendo na Venezuela, conforme as diretrizes do Foro de São Paulo, visando com o fortalecimento do PT, viabilizar a Pátria Grande socialista.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Filial súplica ao Papa: O Clero, a Nobreza e o Povo se unem pela Família
Uma das bases do sistema monárquico é a família, que sustenta a sociedade e serve como modelo às nações. Pensando nisso, com vistas a segunda parte do Sínodo da Família, que ocorrerá em outubro de 2015, no Vaticano, o Clero, nobres, Príncipes e um Rei endossam a "Filial Súplica" destinada ao Santo Padre, o Papa Francisco I, para manifestar as "apreensões e esperanças sobre o futuro da família".
O texto da Filial Súplica refere:
"Beatíssimo Padre,
Tendo em vista o Sínodo sobre a Família de outubro de 2015, dirigimo-nos filialmente a Vossa Santidade, para Lhe manifestar as nossas apreensões e esperanças sobre o futuro da família.
Nossas apreensões se devem ao fato de virmos assistindo há décadas a uma revolução sexual promovida por uma aliança de poderosas organizações, forças políticas e meios de comunicação, a qual atenta passo a passo contra a própria existência da família como célula básica da sociedade.
Desde a chamada Revolução de 68, sofremos uma imposição gradual e sistemática de costumes morais contrários à lei natural e divina, tão implacável que torna hoje possível, por exemplo, ensinar em muitos lugares a aberrante “teoria do gênero”, a partir da mais tenra infância.
Em face dessa obscura orquestração ideológica, o ensinamento católico sobre o Sexto Mandamento da Lei de Deus é como uma tocha acesa que atrai inúmeras pessoas – opressas pela publicidade hedonista – para o modelo de família casto e fecundo pregado pelo Evangelho e conforme à ordem natural.Santidade, na sequência das informações veiculadas por ocasião do último Sínodo, constatamos com dor que para milhões de fiéis a luz dessa tocha pareceu vacilar sob os ventos malsãos de estilos de vida propagados por lobbies anticristãos. Com efeito, observamos uma desorientação generalizada, causada pela possibilidade de que se tenha aberto no seio da Igreja uma brecha que permite a aceitação do adultério – mediante a admissão à Eucaristia de casais divorciados recasados civilmente –, e até mesmo uma virtual aceitação das próprias uniões homossexuais, práticas essas condenadas categoricamente como contrárias à lei divina e natural.
Dessa desorientação brota paradoxalmente a nossa esperança.
Sim, porque nesta situação uma palavra esclarecedora de Vossa Santidade será a única via capaz de superar a crescente confusão entre os fiéis. Ela impediria a relativização do próprio ensinamento de Jesus Cristo, e dissiparia as trevas que se projetam sobre o futuro dos nossos filhos, caso essa tocha deixe de lhes iluminar o caminho.
Esta palavra, Santo Padre, nós Vo-la imploramos com o coração devotado por tudo o que sois e representais, certos de que ela não poderá jamais dissociar a prática pastoral do ensino legado por Jesus Cristo e por seus vigários, o que só aumentaria a confusão. Jesus nos ensinou com toda clareza, com efeito, a coerência que deve existir entre a verdade e a vida (cfr. Jo 14, 6-7), assim como nos advertiu de que o único modo de não sucumbir é colocar em prática a sua doutrina (cfr. Mt 7, 24-27).
Ao mesmo tempo em que pedimos a Sua bênção apostólica, asseguramos-Lhe as nossas orações à Sagrada Família – Jesus, Maria e José –, para que ela ilumine Vossa Santidade nestas circunstâncias tão cruciais."
Este apelo ao Papa já reuniu mais de 100.000 assinaturas, dentre as quais as de:
- Cardeal Raymond Leo Burke,
- Cardeal Jorge Arturo Medina Estévez
- Cardeal Janis Pujats
- Arcebispo de Vaduz (Liechtenstein), Dom Wolfagng Hass,
- Arcebispo da Paraiba, Dom Aldo di Cillo Pagotto,
- Arcebispo Emérito de Niterói, Dom Alano Maria Pena,
- Bispo Auxiliar do Cazaquistão, Dom Athanasius Schneider,
- Bispo de Barretos, Dom Meilton Kenan Junior,
- Bispo dos Serviços Militares do Equador, Dom René Coba Galarza,
- Bispo Emérito de Saint Augustine no EUA, Dom Veictor Galeone,
- Bispo Mérito de Garzón, na Colômbia, Dom Libardo Ramírez Gómez,
- Bispo Emérito do Serviços Militares da Argentina, Dom Antonio Juan Baseotto,
- Arquiabade do Mosteiro de São bento da Bahia, Dom Emanuel d'Ablle do Amaral,
- Vigário Apostólico de São Cristóvão em Galápagos, no Equador, Dom Áureo Patricio Bonilla Bonilla,
- Rei Kigeli V, Soberano exilado de Ruanda,
- Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil,
- Dom Duarte Pio de Bragança, Chefe da Casa Real de Portugal,
- Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil
- Dom Antonio de Orleans e Bragança, Príncipe de Orleans e Bragança e 3º na linha de sucessão ao trono do Brasil,
- Alois Konstantin e Anastacia Victoria, Príncipe e Princesa de Löwenstein-Wertheim-Rosemberg, da Alemanha
- Príncipe e Princesa Ferdinando Massimo, da Itália
- Príncipe e Princesa Carlo Massino, da Itália,
- Duque Paul e Duquesa Pilar de Oldenburg, da Alemanha
- Príncipe Armand de Merode, da Bélgica
- Dom João Filipe e Dona Maria Isabel José Osório de Meneses Pitta , Conde e Condessa de Proença a Velha, de Portugal
- Condessa Hélène de Limburg Stirum, da Bélgica,
- Dom João de Castro Mendia, Conde de Resende, de Portugal
- Conde e Condessa Gustavo Figarolo de Gropello, da Itália,
- Conde e Condessa Giovanni Vannicelli Casoni, da Itália,
- Conde Michel de Rostlan, da França,
- Barão e Baronesa Cédric Peers de Nieuwburgh, da Bélgica,
- Barão e Baronesa Benedikt Piatti, da Áustria,
- Barão e Baronesa Rudolf Pfyffer von Altishofen, da Suécia,
além de numerosas assinaturas de professores de renomadas universidades, intelectuais, ativistas católicos, fundadores de instituições e organismos pró-vida e pró-família. A lista completa pode ser acessada em: http://www.filialsuplica.org/personalities-who-have-signed,3229,c.html
Para contribuir com este importante manifesto, divulgue a página que permite assinaturas digitais, mas também imprima, através de arquivos em pdf, a Filial Súplica e colete assinatura em sua casa, no seu trabalho, na sua paróquia, no seu bairro, na sua cidade e em seu Estado. Contribua!
Fonte: Blog Monarquia Já
sábado, 4 de outubro de 2014
Levy Fidelix fez o que a CNBB não tem coragem de fazer. Foi mais Católico do que muitos Bispos e Padres.
Ficou registrado nesta campanha eleitoral de 2014 e ficará marcado na História por longos anos. A coragem de confissão de fé do Sr. Candidato Levy Fidelix foi esplendorosa e digna de congratulações. Não o conheço, o que sei é apenas o que tem sido veiculado nestes últimos dias por via da disputa eleitoral. Portanto, não posso elogiar ou fazer críticas ao Levy por demais fatos que vive em sua vida.
Por outro lado, por aquilo que o Brasil e o Mundo viram e ouviram de sua boca, ele se mostrou um homem de fé, guerreiro, corajoso e determinado. Não somente pela sua voz forte e seu conhecimento no que diz, mas por em meio as ondas ditatoriais do homossexualismo, onde grande parte da população parece que perdeu a hombridade de falar, como se a Lei do Brasil permitisse a amordaça, este Senhor usou de seu espaço para falar não somente o que pensa, mas o que é do pensamento da maioria absoluta dos Brasileiros.
Em tempos de debate político, muitos candidatos falam temerosamente, com receio de perder votos, ficam escorados mesmo quando tem um pensamento verdadeiro, e por horripilante e medonha fraqueza, escondem-se e não falam a verdade. Levi disse a verdade e se postou destemido ao não querer votos como pagamento para falar mentira.
Levy foi mais valente do que muitos valentes e fortes homens. Levy foi mais honroso de que muitos homens irrepreensíveis. Levy foi Santo naquele momento em que fincou em sua intrépida apologia à verdade. Levy foi a frente de muitos Bispos e Pastores. Eu e um enorme número de Brasileiros queríamos ouvir aquilo que foi dito por Levy, ele realmente foi a nossa voz, ele verdadeiramente nos representou.
"Aparelho excretor não reproduz". Qual a novidade nisto isto? Nenhuma. Mas por que nossos líderes religiosos não têm coragem em defender a verdade, não todos, mas muitos não dizem isto para nós. Pois o Levy disse isto no Atacado, para todos ouvirem, quem tinha ouvidos ouviram. E por dizer a verdade já está sendo processado. Queria ver Bispos e Padres processados por dizerem a verdade! Ai sim, não me alegraria pelo Processo, mas pela Causa, a de defender a verdade. Bendito és tu Levy, por estarem te perseguindo por causa do Evangelho. Alegra-te!
Levy nestas Eleições certamente não ganhará o resultado para chegar ao Cargo pretendido, mas ganhou por competência a admiração a atenção de todos. Ganhou o sorriso de Jesus. Levy não se curvou diante das ameaças, poderia como todos os demais, se curvar e se dar por escorado, amedrontado num canto se submetendo as perversões que assolam o Brasil.
Levy foi corajoso e dinâmico. Foi claro e preciso. Viu diante de si a seta do Maligno e não titubeou. Parte de um Povo imbecil poderia aplaudi-lo se ele dissesse o contrário, mas ele preferiu não ser aplaudido, mesmo sabendo dos tais processos imbecis. Ele se valeu primeiramente da Fé e em segundo pela Constituição que foi abençoada por Deus. Homem de fé e de sabedoria.
Em todos estes últimos anos, não vimos a CNBB fazer nem ‘um por cento’ do que disse o Levy. A CNBB na verdade buscou sempre apoiar o homossexualismo, ou na menor das hipóteses ficar calada quando os Militantes nos atacavam. Ela não se portou como devia: defender a Fé, ela se esquivou muitas vezes e obteve o aplauso dos movimentos Gay. Por muitas vezes a Fé foi ofendida neste Solo brasileiro e a CNBB nada interessou fazer. Gays tomam conta da Nação, vilipendiam a fé e Políticos imundos, alguns ditos católicos nada fazem. A CNBB por muitas vezes não representou a catolicidade necessária. Acredito que se nela houvesse mais líderes com a envergadura apresentada pelo Senhor Levy, o Brasil não estaria entregue nas esquinas pelas drogas e prostituições.
Levy honradamente corajoso combateu o bom combate. Entrou para a história. Disse palavras duras e precisas contra o Gaysismo, Aborto, Droga e Ideologismo marxista. Eis um verdadeiro Cristão, mostrou e provou nas vezes que foi interpelado pelo Demônio. Acredito que tem jeito a Conciliação de Fé Política, o Levy mostrou!
terça-feira, 16 de setembro de 2014
O PT já não é mais católico como antes
Por um tempo, eu e muitos mal informados fomos enganados por vários líderes que nos ensinavam que católicos eram os petistas e bastando ser petista para já automaticamente ser católico, havia uma imagem de certa sincronia. A carta de filiação partidária parecia substituir o batistério.
Não havia Fé e Política, mas fé e PT. E como o PT não estava no Poder, suas falas eram amáveis, amigáveis, construtivas, acolhedoras e humildes. Quase sempre pela partilha e em prol do Pobre. Dava até vontade de chorar ao ver um petista pregando nas reuniões, colocando-nos contra os brancos, ricos, estudados etc.
Mas... tudo mudou, as escamas caíram e a luz brilhou. A Fé não se deixou curvar nem se aliançou a propósitos do inferno. O PT ficou milionário, poderoso, influente e mostrou a que veio. Hoje vemos a ligação de Fé(zes) e PT e não Fé e Política. Quem vê os Petistas, não consegue ver aquela simbiose petista-católica, mas uma ligação servil ao Pai da Mentira, ao Demônio.
O PT e alguns líderes da Igreja enganaram a muitos, mas se sabe que desde muito tempo, existiu profetas que não se deixaram enganar. Lembra-se agora das palavras do Padre Leo: "Para ser Católico como o Sr. Luiz Inácio (Lula), é melhor ir para o Inferno"
O PT e seus Membros na verdade nunca foram Católicos. Enganaram a muitos, e outros tantos os deixaram quando viram suas máscaras cairem. Se você ainda está petendo com o petê, saia agora mesmo, venha conciliar a verdadeira fé com a verdadeira política.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Prefeito de Pádua instala crucifixos e proíbe cultos islâmicos em prédios públicos
O prefeito da cidade italiana de Pádua, Massimo Bitonci, dispôs que a municipalidade distribua um crucifixo que será afixado obrigatoriamente em cada escola e dependência governamental, noticiou Christian Action Network.
“Tirem as mãos dos crucifixos ou vai ter problema”, disse o prefeito da cidade do santuário de Santo Antônio, quando uma decisão de um tribunal europeu – logo revogada – tentou banir as cruzes e os sinais católicos dos prédios públicos italianos.
Agora Massimo Bitonci se engajou numa “nova cruzada” pelos crucifixos em escolas e prédios públicos. E ao mesmo tempo interditou as orações maometanas neles.
Uma coisa puxa a outra, e as duas práticas religiosas não podiam coexistir, dada a militância dos islâmicos contra os cristãos e o respeito da dignidade do instrumento da Redenção que o Islã odeia especialmente.
“Agora, em todos os prédios e escolas haverá obrigatoriamente um belo crucifixo doado pela municipalidade. E ai de quem mexer neles”, escreveu o prefeito em sua conta de Facebook.
Acompanhando o anúncio, Bitonci postou uma foto em que ele aparece segurando um crucifixo junto a um grupo de pessoas. Em 2009, quando era senador, Bitonci promoveu a distribuição de crucifixos em Abano Terme, na mesma província de Pádua.
Ele também interditou as orações do Ramadã islâmico nos prédios públicos. O prefeito anterior havia autorizado que os maometanos se reunissem num ginásio.
Mas o prefeito acenou para o cancelamento da concessão, porque os “ginásios só devem ser usados para esportes e educação da juventude. A nova administração não mais autorizará esse tipo de atividades (orações muçulmanas) nos ginásios municipais”.
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Ásia: Secretário de Estado do Vaticano destaca contributo da Igreja no desenvolvimento da Coreia do Sul
D. Pietro Parolin antecipa visita do Papa entre os dias 13 a 18 de agosto
Cidade do Vaticano, 06 ago 2014 (Ecclesia) – O Secretário de Estado do Vaticano, cardeal D. Pietro Parolin, destacou, no contexto da visita do Papa Francisco à Coreia do Sul, que a Igreja transformou-se “numa planta vigorosa” e que de “terra de missão, tornou-se missionária”.
“Nos últimos cinquenta anos a semente de mostarda da comunidade cristã coreana, graças também à garantia da plena liberdade religiosa, transformou-se numa planta vigorosa com tantos ramos. A Coreia, terra de missão, tornou-se missionária”, analisou o Secretário de Estado do Vaticano à revista italiana Famiglia Cristiana.
Na entrevista concedida no contexto da viagem do Papa Francisco à Coreia do Sul, entre os dias 13 a 18 de agosto, D. Pietro Parolin considerou que a Igreja local nesta visita vai ter “a oportunidade de refletir novamente sobre o papel e a missão na difusão da Boa Nova e sobre o crescer da paixão missionária”.
O Arcebispo de Seul, Dom Andrew Yeom Soo-Jung |
Uma pesquisa, citada pela agência News.va, revela que a Igreja católica na Coreia do Sul conta com 5.442.996 fiéis, quando em 1955 eram 250 mil, numa população de 52.127.386 habitantes.
“É a organização religiosa com maior influência na sociedade local”, destacou o cardeal.
Segundo D. Pietro Parolin, a contribuição da Igreja católica para o desenvolvimento da Coreia “é muito apreciada”.
O Secretário de Estado destacou os 328 institutos de educação, “escolas maternas, superiores, universidades e centros de educação especial”, também 200 centros caritativos e sociais, 40 hospitais, nove leprosários, 513 casas para idosos, inválidos e deficientes, 277 orfanatos e jardim-de-infância, 83 consultórios familiares e ainda centros para a proteção da vida.
Neste contexto de participação ativa na sociedade sul coreana, o prelado indicou o reconhecimento “atribuído aos católicos pela sua leal e diligente participação na vida civil, a abordagem específica no desenvolvimento humano” através da “difusão dos ideais evangélicos”.
Para o responsável católico “é palpável que o Evangelho é capaz de inculturar-se e levar frutos a todos os ambientes”, tal como aconteceu na história da Coreia do Sul.
D. Pietro Parolin, no âmbito da liberdade religiosa, comentou também a situação dos cristãos na China afirmando que “a Igreja Católica é viva e ativa” mas na fidelidade ao Evangelho “caminha com condicionamentos e dificuldades”.
“A Santa Sé é a favor de um diálogo respeitoso e construtivo com as autoridades civis (chinesas) para encontrar soluções para os problemas que limitam o pleno exercício da fé dos católicos e para garantir o clima de uma autêntica liberdade religiosa”, concluiu o Secretário de Estado do Vaticano.
Fonte: Agência Eclesia
Nota do Blog
Cristo Luz do Mundo. Nota-se que onde há Cristo, há sim muita luz, ou melhor Luz plena. E quem goza de tudo isto são os filhos da Luz, os filhos de Deus. "Eu vim como luz ao mundo; assim, todo aquele que crer em mim não ficará nas trevas". (Jo 12,46) O Catolicismo dá provas a mais de 2 milênios de que onde estiver implantado, o crescimento social acontece. Todo Governo vai bem, desde que seja aberto às santas propostas divinas que são obtidas através de Sua Amada Igreja. Veja abaixo onde não aceitam a Luz de Cristo, é um país Comunista, visinho da Corea do Sul (que hoje vive os ganhos Divinos). Já a Coréa do Norte vive em Trevas.
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