Como diz a liturgia de hoje, todas as nações hão de adorar-vos oh Senhor. O que vemos na imagem do Presépio é que os reis submeteram não somente sua pessoa mas todo seus reinados, todas suas nações e portanto todo seu povo ao Poder supremo do menino Jesus. Os reis não precisaram ver Jesus manifestando prodígios, milagres e sinais, nem chegaram a ouvir Jesus dizer que era Rei como Ele disse para Pilatos. Os Reis não se curvaram para alguém manifestadamente público, mas para alguém em pobreza, escondido, indefeso, sem exército, sem castelo e recém-nascido, filho de pais simples e sem moradia. Eles viram o que poucos olhos puderam ver, viram e adoraram, viram e consagraram, viram e entragaram seu governo ao evangelho ainda oculto.
Feliz a Nação cujo Deus é o Senhor. Como toda profecia e toda palavra se refere a Jesus, aqui os Reis viveram o cumprimento desta verdade. Eles propiciaram felicidades, saúde, economia, desenvolvimento, paz, ensino, esporte, ciência, liberdade e riquezas para suas nações, isto porque colocaram aos pés de Jesus toda a governança, toda a administração, toda a constituição de seus paises ao senhorio do Menino Jesus.
Ao ajoelharem-se diante de Jesus, os Reis se diminuíram e elevaram o Senhor, disseram que é melhor que eles desapareçam para o Cristo aparecer. Com isto diminuíram para que Cristo cresça e se transformaram em instrumentos nas mãos de Deus. Assim ensinaram a todo seu povo que maior do que o governante, o presidente, o deputado, o prefeito e vereador etc é Deus. Deus é maior que tudo e onde Deus é soberano não há espaço para os roubos, desvios, corrupções, divórcios, abortos, drogas, comunismo e legislação que pervertem a Familia.
Que possamos aprender com os Reis Magos, eles que muito antes de nós souberam conciliar Fé e Política. Viva os Reis Magos!
Belchior, Baltasar e Gaspar, Rogai por nós!
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