Pe. Crispim Guimarães
Meus amigos, não entendam estes “mandamentos” como algo normativo da Igreja Católica, na realidade, eu os elaborei, observando, é claro, o Evangelho, os documentos da própria Igreja e os organismos a ela ligados.
Meus amigos, não entendam estes “mandamentos” como algo normativo da Igreja Católica, na realidade, eu os elaborei, observando, é claro, o Evangelho, os documentos da própria Igreja e os organismos a ela ligados.
Minha intenção não é perseguir e/ou encabrestar os católicos na hora de votar, mas contribuir com a formação da consciência cidadã. Da minha parte, fico muito preocupado quando vejo cristãos defendendo candidatos que agem contrários ao Evangelho, se bem que são poucos aqueles que se moldam pela Palavra de Deus, por isso, é bom observar quem são estas peças raras, digo, aqueles cristãos de verdade.
Ouvi muito a expressão: voto naquele candidato que rouba, mas faz! Isto é algo inadmissível para quem acredita em Jesus Cristo; pois bem, quem faz roubando, não tem credibilidade para representar a população, a não ser que esta, também seja ladra; já ouviram o ditado: “diga-me com quem andas e te direi quem és?” Se a nossa consciência cidadã não ultrapassa esta maldita “filosofia”, jamais poderemos exigir segurança, educação de qualidade, bons meios de transporte, etc. Como vamos exigir respeito dos outros se damos de mão beijada, a nossa representatividade a alguém que não nos respeita?
Por isso, apresento-lhes ousadamente, dez conselhos, que chamei de mandamentos. Tenho certeza que quem os cumprir estará contribuindo para que a sociedade seja mais democrática, transparente e menos corrupta.
1. Não votar em branco ou nulo, pois beneficia o (a) candidato (a) ruim. Omitir-se é a pior forma de fazer política. É pecar por omissão.
2. É bom lembrar: o candidato (a) que se diz católico, deve defender princípios cristãos na educação, na saúde, nas políticas públicas em geral.
3. Católico vota em candidato (a) a favor da vida, desde a fecundação até seu término natural.
4. Não aceite nada em troca de seu voto: dinheiro, roupa, remédio, emprego, cesta básica, passagens. O que um político faz não é presente, mas obrigação. Este comércio faz você sorrir um dia e chorar a vida inteira
5. É obrigação do católico votar em candidato honesto e competente. Não basta ser capaz, se não for honesto. Não basta ser honesto, se não for capaz. Deve-se observar se a pessoa tem condições de administrar ou vai fazer da política puro assistencialismo.
6. O católico desconfia de demasiadas promessas. Quem promete muito nada cumpre.
7. É dever do católico conhecer o programa de governo do candidato, seu passado, vida familiar, profissional, política.
8. O católico, ao votar para prefeito, deve observar seu vice, quem é ele, quais seus princípios.
9. Antes de escolher o futuro prefeito, deve procurar quais são os candidatos a vereadores da sua coligação.
10. Católico vota em candidato (a) que dá testemunho cristão.
2. É bom lembrar: o candidato (a) que se diz católico, deve defender princípios cristãos na educação, na saúde, nas políticas públicas em geral.
3. Católico vota em candidato (a) a favor da vida, desde a fecundação até seu término natural.
4. Não aceite nada em troca de seu voto: dinheiro, roupa, remédio, emprego, cesta básica, passagens. O que um político faz não é presente, mas obrigação. Este comércio faz você sorrir um dia e chorar a vida inteira
5. É obrigação do católico votar em candidato honesto e competente. Não basta ser capaz, se não for honesto. Não basta ser honesto, se não for capaz. Deve-se observar se a pessoa tem condições de administrar ou vai fazer da política puro assistencialismo.
6. O católico desconfia de demasiadas promessas. Quem promete muito nada cumpre.
7. É dever do católico conhecer o programa de governo do candidato, seu passado, vida familiar, profissional, política.
8. O católico, ao votar para prefeito, deve observar seu vice, quem é ele, quais seus princípios.
9. Antes de escolher o futuro prefeito, deve procurar quais são os candidatos a vereadores da sua coligação.
10. Católico vota em candidato (a) que dá testemunho cristão.
Como católico, você tem o direito de se perguntar: o futuro prefeito e os futuros vereadores vão retirar nossos feriados do calendário municipal, como a Festa de Corpus Christi e Nossa Senhora da Conceição?
É claro que alguém pode dizer: o padre Crispim está defendendo só o seu espaço. Não, ao defender princípios éticos, defendo a sociedade como um todo. Mas por outro lado, se não defendemos o que é nosso, quem vai fazê-lo? Se nós católicos, não formos capazes de acreditar nos nossos preceitos, não poderemos pedir aos outros que o façam.
Fonte: Católicos na Rede
Muito bom!!! Só que devemos prestar atenção também, se a pessoa faz jus ao que diz, pq tem candidato que se diz católico, que se diz cristão, mas fica em cima do muro em tudo antes da eleição. Isso só prova que depois da eleição, o que não queremos, vai acontecer!!!
ResponderExcluirObrigado Paulinha. A Política exige muito de todos nós, temos q ter olhos mais atentos com aqueles que ocupam cargos eletivos.
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