Ao defender as propostas do novo Código Penal, Marta Suplicy esquece que é uma Representante do Povo que a elegeu. Ela como Senadora não deve ser uma psicóloga enviesada ou uma militante das desgraças alheias. Ela não deve colocar no altar do Serviço Público as suas vontandes intrínsecas de assassinar a família e as crianças nos ventres maternos. Não, não foi para isto que seus eleitores votaram nela e sendo assim, forma-se uma traição aqueles que nela confiaram.
É lógico que uma minoria muito pequena votou nela querendo estas loucuras, refiro-me a seus partidários, aquelas pessoas que se amontoam em 'sindicatos' pelegos, que nunca trabalham e vivem da contribuição dos trabalhadores, junto ai unem-se a UNE, DCE's e os militas da passeatas dos milhões fajutos que foram desmentidos. Fora isto, que formam a maioria dos eleitores que ainda votam nela, nenhum destes desejou vê-la fazendo tamanha barbaridade.
Neste noticiário abaixo, a Senadora Matar Suplicio defende as atrocidades que os contratados juristas bolaram. Juristas que não ecoam a voz do Governo Povo. São letras assassinas destes Juristas noiados que querem a morte dos inocentes, drogas soltas e cachorros bem cuidados. A Senadora ainda chama de avanço tudo isto, penso que não sairá coisa boa se fizerem uma Tomografia do Crânio desta Representante do Povo.
Em homenagem aos 50 anos da profissão de psicólogo, Marta Suplicy defende texto do novo Código Penal
Para celebrar os 50 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, o Senado recebeu no Auditório Petrônio Portella, nesta quinta-feira (23), psicólogos dos mais diferentes cantos do país. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), que sugeriu a homenagem, aproveitou para pedir que todos acompanhem os debates na Casa sobre o novo Código Penal, para manter conquistas do anteprojeto, como o dispositivo que criminaliza a homofobia.
- Vamos ter que nos posicionar como psicólogos contra posições que, na nossa seara, já foram suficientemente debatidos – apelou Marta, também psicóloga e histórica militante contra a homofobia.
A senadora, que também coordenou os trabalhos, sublinhou que o Senado conta com parlamentares conservadores que são também atuantes e organizados. Assim, disse temer recuos em relação a questões em que os juristas que elaboraram a anteprojeto “não tiveram medo de se posicionar”.
Marta Suplicy listou também as regras sobre o aborto como um dos pontos que, caso alterados, a seu ver representariam um retrocesso. Pelo texto dos juristas, são incluídas novas hipóteses de aborto legal, como a da existência de laudo médico ou psicológico comprovando até a 12ª semana que a mulher não tem condições de levar a gravidez adiante.
A senadora manifestou ainda receio de ações para reduzir a idade da maioridade penal, atualmente 18 anos, para 16 anos.
Fonte: Notícias Senado
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