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terça-feira, 4 de novembro de 2014
Nações muçulmanas-totalitárias-socialistas predominam violações mais graves à liberdade religiosa
Religião é, nos dias que correm, sinónimo de fé e de... violência. Nos espaços informativos, tem-se a sensação de que o terror de inspiração religiosa não só é generalizado como está a aumentar. O Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo 2014, que é apresentado esta terça-feira em todo o mundo (e em Portugal às 17h, no Auditório da Assembleia da República), confirma esta avaliação.
Dos 196 países analisados entre outubro de 2012 e junho de 2014, a liberdade religiosa está em declínio em 81. Em 35 casos registam-se problemas "preocupantes", ainda que a situação não se tenha deteriorado. Nos restantes 80, há liberdade religiosa.
Em 55 países, constatou-se uma mudança para pior. A situação melhorou em seis Estados: Irão, Emirados Árabes Unidos, Cuba, Qatar, Zimbabué e Taiwan. Ainda assim, os quatro primeiros continuam a ser classificados como locais de perseguição "alta" ou "média".
Nações muçulmanas na lista negra
Os países muçulmanos predominam na lista de países onde se verificam as violações mais graves à liberdade religiosa. A barbárie provocada pelo " Estado Islâmico no Iraque e na Síria (não poupando cristãos, iazidis nem os próprios muçulmanos) é apenas o último exemplo.
Em seis países - Myanmar (ex-Birmânia), China, Eritreia, Coreia do Norte, Azerbaijão e Usbequistão -, a perseguição religiosa está ligada a regimes autoritários.
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Fonte: Expresso Sapo
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