Aí a confusão começou.
Pessoas não queriam sair, houve bate-boca, empurra-empurra. Alguns deputados da oposição, como o deputado Ronaldo Caiado, foram às galerias para proteger esses manifestantes, tentar impedir essa retirada e para que tudo se acalmasse. Não deu certo. Não houve acordo com Renan Calheiros, que se manteve firme na decisão de expulsar as pessoas do plenário. Assim sendo, a sessão foi suspensa.
Houve casos de agressão dos responsáveis pela segurança como o do cidadão que levou um choque e desmaiou, um outro que foi retirado a força enquanto fazia uma manifestação silenciosa e a senhora que levou uma gravata.
A oposição agiu muito bem. Evidenciou problemas no regimento. Questionou Renan Calheiros sobre ele não ter aberto as portas para que as galerias ficassem cheias e mostrou postura ao enfrentar o absurdo que foi a tentativa de expulsão das pessoas que acompanhavam a votação.
O calote oficializado, a anistia aos crimes de irresponsabilidade fiscal de Dilma Roussef, não é uma mudança simples, é a oficialização do relativismo legal que já ocorre, em questões pontuais e em escândalos, no país.
Fonte: Reaçonária
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