A certa altura do filme/entrevista 'Reflections And Warnings - An Interview With Aaron Russo', as táticas utilizadas pelo novo-ordista clã Rockefeller para lapidar o comportamento da "mulher moderna" são comentadas por Russo, cineasta, empresário e ativista político norte-americano.
A engenharia oculta do movimento de liberação feminina consistia em basicamente dois eixos:
1 - Com pai e mãe afastados de suas crianças, as mesmas estariam fadadas a aceitar o Estado como família primária e consequentemente como autoridade, e não suas verdadeiras famílias, afinal, conforme diz o título do livro do autor Gary DeMar, quem controla a escola, governa o mundo;
2 - Com a inserção da mulher no trabalho, o que por si só não é um problema, seria possível ainda taxar toda a população, e não apenas metade dela.
Aproveitando a deixa sobre o ensino, uma das provas do Enem 2015 levantou uma questão pautada na "identidade de gênero", legado da feminista Simone de Beauvoir.
Destaco aqui um trecho de uma entrevista com Simone, feita pela igualmente feminista Betty Friedan, na revista The Satuday Review.
Num certo momento, Betty levanta a possibilidade de remunerar as mulheres do lar, especialmente as que nele estão cuidando dos filhos, e Simone arremata:
"Não, eu não acredito que mulher alguma deva ter essa opção. Mulher alguma deveria ser autorizada a ficar em casa e cuidar dos seus filhos. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se essa opção existir, demasiadas mulheres irão escolhê-la. Isto é uma forma de forçar as mulheres rumo a uma direção."
O autoritarismo e a doentia desonestidade de Simone, máscaras que recobrem toda sua obra e cujos verdadeiros objetivos permanecem ocultos somente ao séquito de idiotas úteis, não são despropositados: dentro da síntese por ela defendida estavam a destruição da família e dos valores que solidificaram a civilização ocidental.
Não é por acaso que Simone trabalhou numa rádio que era porta-voz da propaganda nazista, e que assinou não só uma petição exigindo a legalização da pedofilia, como também uma monção de apoio à libertação imediata de três indivíduos que haviam abusado sexualmente de crianças.
Mas isso eu deixo para o leitores pesquisarem, principalmente se forem feministas em busca da verdade - e de um pouco de vergonha na cara.
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A Sara Winter não está mudando de lado, e sim descobrindo gradualmente que 2+2 = 4, e não 5.
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A Sara Winter não está mudando de lado, e sim descobrindo gradualmente que 2+2 = 4, e não 5.
No entanto, igual fazem os esquerdistas que empurram seus camaradas à direita quanto estes fracassam, Sara agora quer provar o que é o "verdadeiro feminismo".
O verdadeiro feminismo é essa verdadeira bosta contraditória, anti-humana, anti-realidade e, acima de tudo, anti-mulher, Sara.
E embora seja válido e necessário apoiar e clarificar o progresso da moça, maravilhar-se com o básico, que é a obrigatória compreensão da verdade, já é demais.
Tenham prudência.
Fonte: MSM
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