terça-feira, 31 de julho de 2012

Eleitores desconfiam da fé exagerada do candidato

Artigo no Jornal O Estado de São Paulo alerta para que políticos não exagerem em sua aproximação aos templos religiosos. A lição nacional ocorrida em 2010 onde Dilma e o PT (Foro de São Paulo) quase perdeu a eleição ainda está valendo. Sobre este ensino, muitos políticos nas eleições de 2012 não descartam mais os termos religiosos e defesas de algumas causas caras referentes a Fé. Ai surge o farisaísmo, o oportunismo que só os maus políticos têm. Muitos vão afirmar de joelhos no chão que são cristãos, católicos, servos, carismáticos, evangélicos, adventistas... Aos eleitores restam muitos cuidados, não escolha seu candidato por suas últimas palavras sobre sua caminhada nas igrejas. Olhe um pouco mais profundo e pesquise se está fé é do tipo express, sendo descarte imediatamente.


Não acredite em candidatos que de uma hora para outra está frequentando igrejas, está fotografado com personagens religiosos e sorridentes, isto não é base significante e nem fundamento. Apóie candidato que ha tempos tem feito sua caminhada de fé independente da política, apóie candidato que defenda os direitos constitucionais, da família, da democracia, da vida, da liberdade religiosa, justiça e moral.


Expurgue, distancie e negue os candidatos de partidos e coligações nefastos, contrário a sua fé. Não vote em políticos ou partidos que apóiem o aborto, a depravação, a destruição da família, as drogas, a criminalidade, o terrorismo... Sendo aqui mais claro, perceba que o partido da presidente Dilma (PT) tem apoiado todo este tipo de malignidade, então não vote no partido que ela apoiar. Dê seu voto pela vida.


"Todo político que pleiteia algum cargo executivo sabe hoje que não é aconselhável ignorar tal força. A preocupação dos candidatos à Prefeitura de São Paulo em se aproximar de líderes religiosos deixa o fato evidente. Alguns estudos indicam, porém, que não se deve exagerar. Excessos na desmonstração de fé mais atrapalham que ajudam." Roldão Arruda


No artigo citado, ha o resultado de uma pesquisa:
"Dias atrás, num encontro de feministas, em São Paulo, elas conheceram os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada no início do ano, para verificar se o debate sobre aborto teria peso nas eleições municipais. Em linhas gerais, ficaram sabendo o seguinte: 
1) a questão pesa, sim, no debate para prefeito; 
2) qualquer candidato que defender o aborto perde voto; 
3) o candidato que se declarar contrário, ressalvando, porém, seus respeito às normas legais,  que autorizam o aborto em caso de estupro, risco de vida para a mãe e anencefalia, tende a ganhar votos; 4) aquele que se manifestar contra toda forma de aborto, até as autorizadas pelas leis, não perde nem ganha. Fica parado."


Gabriel Chalita em eventos religiosos.
Gabriel Chalita esteve aproximando dos eventos religiosos, mas distanciou-se dos debates que a religião defendia.


Fonte: Estadão

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