Torna-se um governo medonho, chato e antipático aquele que invade a privacidade das empresas e da vida de seus cidadãos. Um governo não pode usar as forças do Estado para definir como as Empresas irão trabalhar, tomando as ações exclusivas do Mercado de negócios. Não pode exigir o rigor de sua política, não pode exigir que escolas sejam alinhada às suas ideologias sem se pautar pelo ensino. Não pode oprimir e sufocar iniciativas privadas, afim de que sejam dependentes do Estado. Não pode determinar leis segundo sentimentalismo, para assim cometer crimes e atitudes insanas contra aqueles que matem a Tradição da sociedade civil.
Não pode desmerecer trabalhos já experimentados da agricultura e submeter os Agricultores a dementes agrupados em Conselhos populares que nada entendem de plantio e agronegócios. Não pode alterar os entendimentos e parâmetros religiosos, confirmando-os com os desejos do Estado. Não pode cercear o Jornalismo, afim de que sejam apenas repetidores de latidos estatais. Não pode tomar dos Pais de famílias a criação e educação dos filhos. Não pode limitar a liberdade individual, não pode deter em suas mãos o direito a Vida.
O Estado tem que se posicionar naquilo que é seu mister. Deve ocupar o mínimo das atividades possíveis, sem deixar que outros venham tomar o seu lugar. O Estado fazendo o mínimo, já é muito, pois suas atribuições não são pequenas e requer preocupações e engenharia meticulosa. Deve deter-se em ser apenas Estado, para assim prover a liberdade do individuo, do mercado, da religião e da sociedade. O Estado deve proteger o Povo de toda invasão inimiga, daqueles que queiram atrapalhar a liberdade e o desenvolvimento da nação.
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