Além das sete ações penais (processos que podem resultar em condenação), o deputado é alvo de seis inquéritos (investigações preliminares que podem virar ação penal caso a PGR faça a denúncia e os ministros a aceitem) no Supremo. Nesses casos, as suspeitas são de peculato, crime de responsabilidade e contra a Lei de Licitações e corrupção.
Ao todo, o parlamentar, que já passou dois meses preso quando era prefeito, acumula 13 pendências criminais na corte responsável por autorizar as investigações e julgar os crimes atribuídos aos congressistas e outras autoridades federais. Levantamento concluído em novembro pela Revista Congresso em Foco mostrou que ao menos 180 deputados e senadores estavam na mira do Supremo. Na época, Roberto Góes e o deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB) apareciam como os parlamentares com maior número de processos e inquéritos contra si.
Fonte: Congresso em Foco
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