Na ONU, Dilma critica bombardeio dos EUA ao Estado Islâmico
Presidente lamentou o ataque norte-americano alegando que o Brasil "sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo"
Em encontro com representantes de mais de 120 países na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York, nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff (PT) condenou o bombardeio norte-americano contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e Iraque. “Eu lamento profundamente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, disse.
Segundo ela, agressões sem sustentação aparentemente podem fornecer ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. “E o caso do Iraque, está provado lá, na Líbia, a consequência da Líbia no Sael. Eu acredito na mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados, e não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões”, completou. Leia mais aqui
Veja aqui abaixo o vídeo do Bombardeio.
A defesa do Estado Islâmico é uma prova de coerência: a condutora da política externa da canalhice jamais desperdiçou alguma chance de envergonhar o Brasil
Instituída no governo Lula, a política externa da canalhice foi encampada com muita animação por Dilma Rousseff. Ao longo de oito anos, o padrinho sempre escolheu o lado errado. Nesta terça-feira, ao baixar em Nova York, a afilhada confirmou que nunca perde alguma chance de envergonhar o país que presta. Ao comentar a ofensiva militar americana contra o Estado Islâmico, Dilma solidarizou-se com a turma da caverna e garantiu que, embora não pareça, até decepadores de cabeças aceitam convites para um diálogo civilizado. “Lamento enormemente os ataques na Síria”, recitou em dilmês primitivo. “Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados”.
O choro de Dilma depende da nacionalidade do morto. Ela não derramou uma única e escassa lágrima pelas incontáveis vítimas do bando de fanáticos. Não deu um pio sobre a decapitação ─ em ritos repulsivos filmados pelos carrascos e transformados em programas de TV ─ de dois jornalistas e um agente humanitário. Não emitiu nenhum sinal de desconforto com os massacres intermináveis, os estupros selvagens, a rotina da tortura, a pena de morte por heresia aplicada a quem não se subordina aos dogmas da seita. A presidente só “lamenta enormemente” a perda de aliados na guerra irremediavelmente perdida que move desde a juventude contra o imperialismo ianque. Leia mais aqui
Fonte: Terra, Veja
NELA EU NÃO VOTO DE JEITO NENHUM!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEssa informação foi distorcida literalmente! Ela mesma disse que o Brasil é contra agressões, ou seja, isso incluí as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico. Ela disse que a melhor forma é o diálogo, não as decapitações, parem de distorcer informações. Repudio de todas as maneiras o Estado Islâmico, e quanto a política do Brasil, continuo votando em branco pois para mim nenhum candidato presta.
ResponderExcluirDilma e o Estado Islamico
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