Parlamento Afegão |
Segundo a Agência Fides, que divulgou nesta segunda-feira, 9, a informação, o deputado defendeu que as conversões são uma ofensa ao Islã. "Os cidadãos afegãos continuam a converter-se ao Cristianismo, isso deve ser justificado", afirmou.
De acordo com fontes locais, o número de cristãos no Afeganistão aumentou nos últimos anos, mas não há um número oficial, pois os convertidos temem manifestar-se publicamente.
O presidente do Parlamento Abdul Rauf Ibrahimi, condenou todas as "atividades de proselitismo cristão" no país. Ele ordenou ao Comitê Nacional que siga seriamente essa questão, afirmando tratar-se de um problema de segurança no país.
No último mês o Conselho Islâmico do Afeganistão notificou com preocupação o presidente Hamid Karzai, sobre a presença crescente de trabalhadores estrangeiros de religião cristã no país. De acordo com o Conselho, a presença de cristãos é uma ameaça à religião islâmica.
Fonte: Canção Nova
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