Como pode dar certo um país onde se pensa errado? O Brasil é um país que vira as costas para o “imperialismo”, porque o lucro é pecado, indiferente à Alemanha, Coréia do Sul, mas corteja Cuba, onde o raciocínio é induzido, prevalecem falsos consensos e condena-se a discussão na ânsia de impor à hegemonia do pensamento, onde tem empresário que se declara comunista e a presidente consegue fazer contrato vergonhoso de trafego de pessoas sob o olhar míope da justiça brasileira que se cala porque a contratada é Cuba, justiça povoada de advogados formados em escolas com doutrinação marxistas. Até mesmo as manifestações transformam-se em vandalismo, quebra de agências bancarias, saques de lojas, queima de ônibus, uma sinalização de agressão ao capitalismo. Transcrevo um trecho da revista Veja edição 2371 pagina 82:
“A crise energética já faz parte do cotidiano de algumas grandes empresas. É o caso da americana Alcoa, uma das líderes mundiais de alumínio. Há um mês, ela anunciou a redução de 28% em sua capacidade de produção no país, com a paralisação de atividades nas unidades de São Luís e Poços de Caldas, e citou o aumento na eletricidade como um dos fatores determinantes para a decisão.”
Isso são resultados da aspiração de construir um Estado forte e capitalismo limitado, fugindo da racionalidade com os gastos públicos, como se o governo fosse financeiramente uma fonte inesgotável, pelo contrário dessa conexão socialista, o poder público não tem dinheiro, sobrevive de impostos sobre a riqueza gerada pelo capitalismo para os políticos gastarem, tamanho contrassenso quando não se leva em consideração as experiências mal sucedidas em países socialistas e os chamados “progressistas”, como a Venezuela que de tanto hostilizar o capitalismo virou um pandemônio, foi a sequência de equívocos quando não há qualidade e nem equilíbrio de gastos públicos, acontece à necessidade de aumentar impostos, que vai minando à competitividade e piorando o ambiente de negócios no país. No caso da Alumar a energia ficou cara por causa dos altos impostos, por conta disso e outros fatores, muitos empresários brasileiros se mudam para a Ásia.
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Fonte: Mundo Foco
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