A escolha é extremamente limitada. A escolha dos candidatos é determinada pelo Partido dos Trabalhadores, o mesmo do ditador norte-coreano, Kim Jong-un, que assumiu o poder em 2011. Para cargos executivos, há apenas um nome na cédula.
Abstenções e votos nulos são considerados atos de traição, o que pode resultar em execução por fuzilamento, por exemplo.
Em 2011, na última eleição local, o índice de comparecimento foi de 99,7%, com a agência estatal de notícias justificando a abstenção de 0,3% com o fato de que os ausentes estavam foram do país ou em alto-mar. Algo curioso em um regime que controla rigorosamente o direito de ir e vir de seus cidadãos.
Coreanos são ameaçados com o crime de traição caso não compareçam para votar.
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Fonte: BBC
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