A presidente Dilma Rousseff começou seu primeiro mandato com tolerância zero diante de qualquer sinal de má conduta de seus ministros. Demitia, sem titubear, qualquer um que fosse suspeito. Esse foi um dos motivos para amealhar, naquele promissor 2011, popularidade recorde, superando os 70% de aprovação. De lá para cá, Dilma subverteu a lógica e renegou completamente o que parecia ser uma vocação republicana.
Hoje, ela não só sustenta no governo uma dezena de ministros encrencados por toda espécie de suspeição criminosa, como abre as portas do Palácio do Planalto para que o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, tenha foro privilegiado. Sem o menor sinal de constrangimento, preenche a Esplanada com gente que poderia estar indo para a cadeia.
Fonte: Istoé
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