Dois ministros próprio STF, aliás, manifestaram-se dessa maneira: Carmen Lucia e Dias Toffoli. Por óbvio, não trataram do caso concreto da Dilma (nem poderiam), mas explicaram que o procedimento (de novo, por óbvio) jamais seria golpista uma vez que sejam observadas as exigências da constituição e da lei (vale ressaltar que Carmen Lucia também defendeu a Operação Lava Jato).
Além deles, outro integrante do Supremo, hoje aposentado, reforçou a tese. Trata-se de Ayres Britto, cuja atuação no julgamento do Mensalão merece aplausos eternos – e cujo saber jurídico não pode ser jamais questionado.
Por fim, para corroborar que parte considerável do mundo jurídico NÃO considera o impeachment um golpe, alunos e ex-alunos da São Francisco (a Faculdade de Direito da USP, mais tradicional do país) marcaram um ato para o dia 04/04, em apoio ao impeachment de Dilma Rousseff (quanto a isso, convocamos a todos, sendo ou não do mundo jurídico, para que participem!).
Fonte: Implicante
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