Os senadores Lobão Filho (PMDB-MA) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), investigados na Operação Lava-Jato, utilizaram os serviços de contrainteligência da polícia legislativa do Senado para rastrear eventuais escutas em imóveis particulares, segundo investigação da Operação Métis, deflagrada na manhã desta sexta-feira.
Quatro policiais do Senado, responsáveis pela varredura, foram presos sob suspeita de obstruir a Operação Lava-Jato. “A deliberada utilização de um equipamento sofisticado, de propriedade do Senado Federal, utilizando recursos públicos, passagens aéreas custeadas pelo Erário e servidores concursados, em escritórios ou residências particulares, não possui outro objetivo senão o de embaraçar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa”, diz um documento da investigação.
Fonte: Veja
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