Molina e Marco Feliciano |
"Opositor do presidente boliviano Evo Morales, Molina foi condenado pela prática de crimes econômicos em seu país e pediu asilo na embaixada brasileira em La Paz. Ele alega perseguição política por ter denunciado a ligação de autoridades do governo boliviano com o narcotráfico."
"Foi recebido por deputados - entre os quais o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) - no gabinete do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), de quem é amigo desde a época em que foi governador do território de Pando, que faz fronteira com o Acre."
"Na reunião, que durou mais de uma hora, Pinto Molina relatou os 454 dias em que ficou abrigado em uma sala da embaixada brasileira em La Paz antes de fugir para o Brasil, com ajuda do diplomata Eduardo Saboia. Depois de fazer uma oração com os parlamentares - Molina também é evangélico -, o Boliviano agradeceu aos brasileiros pelo apoio. “Só Deus podia me tirar dali (do asilo na embaixada) e seria um milagre. Eu olhava pela janela e dizia: só Deus pode me tirar de lá”, disse o senador."
"Atualmente, a família de Pinto Molina vive no Acre, depois de sofrer, segundo ele, uma tentativa de sequestro durante seu asilo na embaixada. “Quando eu entrei na embaixada, movimentos sociais queriam sequestrar minha mulher, para que eu saísse na embaixada. Como não conseguiram, queriam queimar minha casa. Mas a polícia conseguiu levar ela para o Acre”, contou aos parlamentares."
Fonte: Notícias Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário