Eleita nesta quarta-feira, 10, para presidir o Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dois anos, a ministra Cármen Lúcia deixou claro que quer ser chamada de presidente, não “presidenta” – como a presidente afastada Dilma Rousseff solicitava.
A provocação foi feita pelo ministro Ricardo Lewandowski, que deixará o cargo em setembro para dar lugar a Cármen. “Eu fui estudante e sou amante da língua portuguesa e acho que o cargo é de presidente, não é?”, disse Cármen. “É bom esclarecer desde logo”, respondeu Lewandowski.
Quando Cármen terminou de falar, o ministro Gilmar Mendes fez uma rápida intervenção para citar o termo “presidenta inocenta”, usado pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) na sessão de anteontem que tornou Dilma ré no processo de impeachment.
Fonte: Estadão
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