A presidente Dilma Rousseff admitiu a aliados que seu afastamento temporário da presidência por 180 dias, que depende da aprovação do processo de impeachment na Comissão Especial do Senado, tornou-se inevitável. Segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, a presidente decidiu traçar uma agenda para “defender seu mandato” e impedir que o vice Michel Temer “se aproprie” de projetos e medidas de seu governo.
A estratégia, que conta com o aval do ex-presidente Lula, tem o objetivo de manter a mobilização da base social do PT e reproduzir o discurso de que Dilma e “vitima de um golpe”.
A presidente pediu à sua equipe para “apressar” tudo que estiver “pronto ou perto de ficar pronto” para ser anunciado antes de o Senado aprovar a admissibilidade do seu processo de impeachment, em votação prevista para o dia 11 de maio.
Fonte: Congresso em Foco
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