Agora é com o Senado. A partir desta terça-feira (19), o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) passa a ser analisado pelos 81 senadores brasileiros – dos quais 54 têm que aprová-lo para que ela deixe o cargo definitivamente. Para que o processo seja admitido na Casa, é bem mais fácil: basta a maioria simples de um quórum mínimo de 41 parlamentares. Ou seja, o voto de 21 senadores é suficiente para que a petista seja afastada temporariamente e responda pelo crime de responsabilidade ao adotar as chamadas pedaladas fiscais – caracterizadas pelo atraso no repasse a bancos públicos para o custeio de programas sociais.
A julgar pela orientação dos líderes partidários na Câmara dos Deputados, estão a favor do impeachment 11 das 17 legendas que têm representantes no Senado. Quatro estão contra o processo envolvendo a presidente e outras duas liberaram os votos de seus filiados. Na teoria, já haveria 56 votos a favor do impedimento da petista.
Fonte: EM
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