A morte do pedreiro Amarildo Dias de Souza, assassinado por policiais militares no Rio de Janeiro, comoveu o país em 2013. A viúva e os seis filhos do pedreiro, que já eram muito pobres, passaram por dificuldades ainda maiores após o desaparecimento do Amarildo, em julho daquele ano.
A principal campanha de arrecadação de doações para a família do Amarildo foi feita pela ONG Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (DDH), ligada a Marcelo Freixo, atual candidato do PSOL para a prefeitura do Rio de Janeiro. A campanha #somostodosamarildo arrecadou R$ 310 mil, em diversos eventos entre jantares, shows e leilões solidários.
No entanto, a viúva teria recebido apenas R$ 60 mil. Cerca de 80% do valor ficou com a ONG, segundo denúncia. Na época, Freixo era deputado estadual e tinha funcionários do gabinete dele trabalhando na ONG, entre eles, o tesoureiro do DDH, Tiago Souza Neto
Fonte: R7
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