Dama de Ferro. |
Thatcher era profundamente religiosa. Em 1979, em Downing Street, citou a oração de São Francisco de Assis: "Onde houver discórdia que se coloque a harmonia; onde houver erro que se coloque a verdade; onde houver dúvidas que se coloque a fé. E onde houver desespero que se coloque a esperança”.
Margaret Thatcher, nascida 13 de outubro de 1925, filha de um comerciante britânico, fez carreira política pelo Partido Conservador, dando-lhe um impulso para o livre mercado, tornando-se primeiro-ministro de 1979 a 1990, ganhando o apelido de The Iron Lady (A Dama de Ferro). Em 1990 entrou na nobreza britânica com o título de Baronesa de Kesteven, no condado de Lincolnshire.
Sua política econômica foi baseada na desregulamentação, flexibilização no mercado de trabalho, a privatização de empresas públicas e a redução do poder dos sindicatos que tinham enfraquecido o poder econômico britânico.
No dia 2 de Abril de 1982, a junta militar que governava na Argentina ordenou a invasão das Ilhas Falkland ou Malvinas e ocupou Port Stanley, além das Ilhas Geórgias do Sul e Sandwich do Sul. A primeiro-ministro enviou uma frota, em 21 de maio os britânicos desembarcaram e 14 de junho a Argentina se rendeu.
Toda a mídia destacou a aliança da dama de ferro com o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, com quem tinha grande afinidade ideológica. Também com o presidente soviético, Mijail Gorbachev e outro dos personagens importantes neste contexto: o sindicalista polonês Lech Walesa. Várias pessoas que claramente junto com João Paulo II, tiveram um papel decisivo na queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
Seu biógrafo oficial Charles Moore, lembra que Margaret Thatcher, "foi o primeiro-ministro britânico mais importante desde Winston Churchill”, e “o maior êxito do século XX em tempo de paz”.
Jornalistas relembram política que ficou marcada como "tatcherismo"
Fonte: Zenit, Youtube
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