A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou nesta terça-feira (24) um recurso no Supremo Tribunal Federal para que as ações contra a sua nomeação para a Casa Civil não sejam extintas e sejam levadas a julgamento no plenário da Corte. Os advogados pedem que o tribunal reconheça que o petista teve status de ministro por cerca de dois meses, entre 16 de março, quando foi nomeado, e 12 de maio, quando a presidente Dilma Rousseff (PT) foi afastada pelo Senado, e considere as "consequências jurídicas decorrentes dessa situação".
Fonte: Band
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