A urna eletrônica começou a ser adotada no Brasil na década de 1990 e está presente em todas as eleições realizadas no país. Desde o início da implementação do voto eletrônico, a possibilidade de fraude foi levantada por parlamentares e especialistas em tecnologia da informação.
Com o argumento de aumentar a integridade do voto e a inviolabilidade da urna, o Congresso Nacional aprovou, em setembro passado, a obrigação de a urna imprimir um registro do voto. Mas essa possibilidade foi vetada pela presidente Dilma Rousseff com o argumento de que a impressão do voto iria custar cerca de R$ 1,8 bilhão. O Congresso, por sua vez, em 18 de novembro, derrubou o veto. Agora, em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral terá que implementar o voto impresso.
Fonte: Agência Senado
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